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O que é branding e como trabalhar sua gestão de marca
Algumas pessoas pagariam milhares de reais para conseguir produtos exclusivos. Outras gastam horas de seus dias acompanhando empresas pelas quais são simplesmente apaixonadas. Será que esse fenômeno é uma coincidência? Na realidade, ele é fruto de algo que empresas de marketing digital chamam de branding ou gestão de marca.
Essa capacidade de conectar-se com o público e gerar lealdade à marca é uma forma extremamente eficiente de conseguir resultados e conquistar destaque. Quer entender como o isso funciona e sua importância para a empresa? Continue lendo.
O que é uma marca?
De acordo com a American Marketing Association, uma marca é o conjunto de nome, termos e imagens que representam um produto e o diferenciam dos restantes no mercado. Mas é importante saber que a marca não é algo puramente físico.
Se esse fosse o caso a Coca-Cola seria somente uma vendedora de refrigerantes qualquer como todas as outras do mercado. No entanto, sua marca está baseada em emoções, impressões e memórias de seus consumidores que a fazem única e a tornam líder do setor.
Podemos considerar uma marca como a combinação de impressões físicas e emocionais que o consumidor possui ao ser exposto a símbolos ou nomes. É isso que torna algumas marcas mais fortes ou mais fracas dentro do mercado.
Marca vs. branding
Será que podemos considerar marca e branding como a mesma coisa? Apesar de estarem intimamente relacionados, os termos têm significados bastante diferentes. O segundo é o processo de dar significados a produtos, formas e nomes relacionados a uma marca.
Imagine a gestão da marca como uma estratégia, ou até conjunto de estratégias, para gerar o reconhecimento emocional gerado por uma marca. O objetivo desse processo é criar motivos que vão muito além do preço para a escolha de um produto ou serviço.
Temos em uma famosa empresa de bebidas o exemplo de perfeito de gestão de marca. A cerveja Heineken trabalha seu relacionamento ao entretenimento para gerar a imagem de uma marca jovem e moderna, apesar de estar se aproximando de seu aniversário de 150 anos.
Como patrocinadora oficial da UEFA, a Heineken garante a conexão com o lifestyle de amantes de esportes em todo o mundo. Além disso, sua comunicação complementa essa imagem, sempre dando prioridade a anúncios descontraídos e criativos para gerar interação com o público.
O branding de uma marca é um conjunto de:
- Ações offline para ativação de marca;
- Marketing online através de site e redes sociais;
- Marketing com parceiros de diversos nichos;
- Patrocínio de eventos relacionados ao estilo de vida de seu público-alvo.
Criar uma marca tão atraente quanto a Heineken é possível através de bons esforços de construção de marca. Entenda mais sobre isso nos tópicos a seguir.
Quem é afetado pelo branding?
Ao trabalhar com uma gestão de marca eficiente, diversos setores da empresa e do mercado externo serão afetados. Os consumidores, por exemplo, têm seu caminho de compra encurtado por construírem um relacionamento emocional com a marca. Isso cria um tipo de atalho na hora da compra, diminuindo muito o tempo de comparação com outras empresas.
Marcas com um ótimo branding também alteram sua reputação no mercado. Algumas empresas conseguem, inclusive, diminuir o turnover de sua equipe. Pesquise por “melhores lugares para trabalhar” e encontrará exemplos, como Magazine Luíza e Kimberly-Clark, empresas que investem fortemente nesse setor.
Até mesmo distribuidores e parceiros comerciais serão afetados. Pegue como exemplo a Unilever, cujo gerenciamento de marca tem focado em sustentabilidade, inclusão e diversidade. Seus parceiros podem utilizá-la para fortalecer a própria imagem de marca e conquistar outros clientes com valores similares.
Por que o branding é tão importante?
A longo prazo ele é simplesmente vital. Esse fator muda a percepção de todos os envolvidos com um negócio, seja para o bem ou para o mal, caso seja trabalho pobremente. Utilizar o branding significa tomar controle sobre a reputação de seu negócio e começar a usá-la a seu favor.
Confira abaixo alguns dos principais motivos para investir numa gestão de marca eficiente.
1. Uma boa gestão de marca aumenta o valor do negócio
Algumas pessoas falam constantemente em aumentar o valor agregado de seu produto para conseguir melhor ticket médio e lucratividade para seu produto. Pensou que para isso era necessário investir em muita tecnologia, novos processos e qualidade? Com certeza, mas mesmo tudo isso pode não convencer o público a comprar algo mais “caro”.
Uma marca poderosa é capaz de convencer consumidores e gastarem mais com você. O Starbucks é um exemplo de sucesso nisso. Seus cafés podem custar quase o dobro do que custariam em uma padaria convencional. Mesmo assim, suas lojas possuem consumidores cativos que as visitam semanalmente ou até diariamente.
Talvez os grãos de café e sua forma de fazer realmente sejam diferentes. Mas o consumidor só percebe isso porque já desenvolveu confiança e um relacionamento com a marca. Ou seja, combinando o esforço em criar um produto cada vez melhor com branding é possível aumentar a lucratividade.
2. Uma boa gestão de marca gera novos consumidores
Antigamente era muito comum que certos negócios só conseguissem se estabelecer em algumas cidades depois de anos atuando. Enquanto os moradores do município não estivessem acostumados e confiassem na empresa, não a indicariam para familiares e amigos.
A marca consegue um efeito muito similar, mas de forma rápida e intuitiva. Ela conquista novos consumidores ao estabelecer uma imagem que gera confiança e trabalhar sua reputação. Isso pode ocorrer tanto no marketing online quanto no offline.
Conforme a construção de marca faz efeito, a marca consegue atrair novos consumidores de maneira espontânea. Sua identidade visual e comunicação ajudam seu público-alvo a conectar-se com o negócio e convencer-se de que deveria comprar dele.
3. Melhora da satisfação do cliente
Pergunte para um usuário de produtos Apple se ele tem alguma reclamação. Além das críticas serem escassas, ele certamente encherá a marca e seus produtos de elogio e tentará convencer o interlocutor a comprar um item também. Ele é um verdadeiro defensor da marca, e a Apple tem muitos desses por aí.
Isso também é resultado do processo de branding. Quando você conquista o “coração” do consumidor através da marca as chances do cliente ter uma experiência de compra excelente aumentam.
4. Geração de confiança dentro do mercado
Sua empresa terá uma reputação no mercado, quer você queira, quer não. Quem consegue sucesso é quem consegue geri-la a seu favor. Podemos resumir reputação como a confiança que seu negócio consegue do público em geral e de membros importantes do mercado, como distribuidores e parceiros comerciais.
A gestão de marca ajuda a encontrar a melhor forma de conquistar essa confiança. A marca baseia-se em promessas de atender as necessidades do consumidor. Quando elas são cumpridas sua reputação melhora e, aos poucos, torna-se referência dentro do mercado.
Você sabe o que é landing page? Entenda sua importância no marketing digital
No marketing digital o termo “landing page” aparece com frequência. Basicamente, a LP é uma página única criada com um objetivo específico: gerar resultados para uma campanha de marketing online. Tais URLs sempre possuem conteúdo voltado para uma ação do usuário, que pode ser um cadastro em formulário ou até mesmo objetivar a compra.
O usuário chega até a landing após clicar em uma URL. Algumas vezes é através do e-mail marketing, outras através de anúncios ou até por listas de transmissão no Whatsapp. O que importa é que essa primeira ação já mostra o interesse dessa pessoa e sua disposição a tornar-se um lead convertido.
Elas são uma ferramenta poderosa de marketing digital e devem estar presentes em qualquer estratégia para conversão. O foco da página resume-se a um call to action (CTA), e geralmente consiste em um botão com a ação que o usuário deve realizar.
Landing page vs. site, entenda a diferença no marketing digital
Então investir em uma LP e na criação de site é a mesma coisa? Certamente não, existem diferenças fundamentais entre os dois. Na homepage de um site há diversos links que levam para outras partes, como página de contato, blog, catálogo, entre outros.
Páginas de um site não possuem um objetivo único. Pelo contrário, sua intenção é manter o usuário interessado e fazê-lo interagir com a maior quantidade de itens possíveis. Por isso, possui diversos links e botões, o que a torna bem diferente da landing page.
Nesse tipo de página o usuário possui poucos links à disposição para evitar que desista de fazer a ação desejada. Algumas vezes só existe um local com o qual ele pode interagir: o botão ou formulário para gerar o lead.
De forma resumida, seus objetivos são diferentes, portanto as estratégias adotadas também mudam bastante. Tocamos no assunto porque muitas pessoas imaginam que não precisam de uma página de captura por já terem site. Mas a realidade é que, mesmo tendo um portal, quem adota uma estratégia de marketing digital eventualmente precisará delas.
Principais tipos de landing pages no marketing digital
Se você está desenvolvendo uma landing, então vale a pena conhecer os dois tipos mais comuns. É claro que agências de publicidade usam uma variedade quase infinita de layouts e designs, mas os objetivos podem ser resumidos em dois que você pode conferir abaixo.
1. Página para geração de leads
Também conhecidas como páginas de captura, esse tipo de página tem como objetivo conseguir dados do usuário através de um formulário. Alguns dos dados coletados através desse tipo de campanha incluem:
- E-mail;
- Nome;
- Telefone.
Após obter as informações do possível cliente, a estratégia de marketing passa a levá-lo através do funil de compras com e-mail marketing ou outros tipos de anúncios digitais.
Outras empresas, em especial B2B que trabalham com um ticket de vendas alto, aproveitam essas páginas para conseguir uma lista de potenciais clientes. Mais tarde, cada um deles será abordado pela equipe de vendas diretamente.
Em geral, páginas de captura de leads oferecem algum “prêmio” para o usuário de aceita deixar suas informações no formulário. Pode ser um material gratuito, acesso a webinários e aulas ou a possibilidade de receber uma ligação da equipe para saber mais. Tudo depende do tipo de produto ou serviço que você deseja vender.
2. Página click-thru
As páginas click-thru são bem mais ao ponto: elas querem que o usuário faça uma compra. São mais comuns para e-commerces ou quem trabalha com SaaS (software as a service) e devem apresentar todo o pitch de compras para convencer o usuário.
Elas são excelentes para fazer lançamento de novos produtos ou serviços ou até mesmo vender itens mais complexos. A grande vantagem desse tipo de página para gerar vendas é seu foco em um único produto. Assim, é possível incluir depoimentos de quem já comprou, detalhes do item e até mesmo respostas a perguntas frequentes.
Quem trabalha com cursos online, por exemplo, geralmente colhe melhores resultados com uma destas que com uma página de site. Ela permite mostrar os benefícios do curso em muito mais detalhes e quebrar as objeções do cliente ao mesmo tempo.
Dicas para criar a landing page perfeita para o marketing digital
Uma LP precisa ser perfeita para trazer o melhor resultado possível para sua estratégia de marketing digital. Por isso, você deve estar sempre atento aos detalhes para evitar pequenos problemas que possam prejudicar a experiência do usuário. Confira o passo a passo para criar a página de conversão perfeita.
1. Crie páginas com palavras-chave definidas
Mesmo que ela não seja o site em si, a landing também ganha muito se tiver um bom SEO. Por isso, planeje tudo considerando as palavras-chave mais adequadas para seu mercado e público-alvo.
É importante considerar uma mistura de palavras-chave de cauda longa e cauda curta. As de cauda longa, ou long tail keywords, são aquelas que usam termos compostos com mais de duas palavras. Em geral, possuem uma concorrência menor nas buscas, mas geram tráfego bastante específico e com altas chances de conversão.
As de cauda curta são mais concorridas e pode até demorar mais para posicionar uma página com elas, mas trazem volume de acessos e autoridade para a url. Faça seu planejamento cuidadosamente para conseguir aproveitar ambos os tipos no marketing.
2. Melhore o tempo de carregamento da página
Considerando que o objetivo da landing page é gerar conversões, nada faz mais sentido que garantir uma excelente experiência do usuário. Isso passa pela velocidade de carregamento, um “detalhe” que pode até fazer com que pessoas desistam de comprar algo em que estão muito interessadas.
Em geral, essas páginas já possuem um tempo de carregamento menor por serem bastante simples. Algumas pequenas mudanças de programação e uma otimização adequada de imagens e vídeos é o suficiente para conseguir o melhor tempo possível.
3. Posicione os CTAs adequadamente
Quem já visitou uma LP de cursos deve ter percebido que existem botões de compra ou inscrição em várias partes da página. A ideia é convencer que o usuário clique, portanto, eles precisam ficar em locais estratégicos e nunca somente no final da página.
Primeiramente, inclua um botão ou formulário de inscrição na primeira dobra. Assim, a pessoa não precisará rodar a landing para ver qual ação deve realizar. Se você inserir mais informações abaixo mantenha um botão a cada bloco de conteúdo.
4. Inclua orientações que guiem o usuário pela landing page
Muitas pessoas não leem textos inteiros na internet! Isso significa que, mesmo escrevendo uma copy perfeita para sua página, muitos não chegarão até o final ou não entenderão o objetivo de clicar no CTA. Por isso, é importante incluir informações visuais que mostram onde ir e o que fazer.
Setas, blocos de cores diferentes e sinais de alerta ajudam o usuário a navegar a página rapidamente com os olhos e decidir o que fazer. Nunca se esqueça de colocá-los, especialmente perto do botão do CTA.
5. Aproveite provas sociais
Por acaso você possui depoimentos de pessoas que já usaram seu produto ou serviço? Eles precisam estar na landing page. Isso é o que chamamos de prova social no marketing digital e ajuda a mostrar ao usuário que pessoas como ele estão conseguindo benefícios após se inscrever ou comprar algo.
Quem está em processo de lançamento talvez ainda não tenha provas. Nesses casos, vale a pena investir em usuários beta que possam falar o que acharam e servir de prova social para os próximos compradores.
Como uma boa gestão de redes sociais pode levar mais clientes para o seu negócio
Alguns negócios têm mais de 10 mil seguidores no Instagram e nunca conseguiram uma venda sequer pela rede. Outros não passam dos 500, mas conseguem usar a rede como uma de suas importantes fontes de renda. O segredo não está em número de seguidores, curtidas ou até mesmo engajamento, está em ter uma gestão de redes sociais eficiente.
Quer entender o que isso significa? Continue lendo para aprender tudo sobre o gerenciamento de redes sociais e como ela pode ajudar sua empresa.
O que é gestão de redes sociais?
Quem tem um Instagram ou Facebook próprio geralmente imagina que já faz bem a sua própria gestão de redes sociais. Talvez até estejam parcialmente corretos, mas o verdadeiro gerenciamento é mais complexo e, quando bem realizado, consegue até trazer novos consumidores e clientes.
Essa é uma parte importante da estratégia de marketing de qualquer negócio e pode estar ligada a anúncios digitais, marketing de conteúdo e até web SEO. Podemos considerar que as redes sociais determinam como a marca deve se posicionar online e qual será o impacto disso em suas outras formas de divulgação.
As redes sociais são usadas para construir consciência de marca, aumentar seu alcance e, dependendo da estratégia adotada, gerar leads e vendas. Quer entender como essas mídias podem ajudar a conquistar novos clientes para seu negócio? Continue lendo para entender tudo sobre gerenciamento de redes sociais.
Tarefas envolvidas na gestão de redes sociais
O profissional que trabalha com gestão de redes sociais, popularmente conhecido como social media, não é somente um publicador de posts. Sim, isso é parte de suas tarefas, mas seu trabalho é bem mais complexo.
Ele deve estar presente em todas as etapas, desde o planejamento até o acompanhamento da postagem ao longo do tempo. Algumas empresas possuem um gerenciamento de redes sociais tão complexo que precisam de equipes inteiras ou até mesmo de uma agência de marketing. Simplificamos as tarefas de gerenciamento para que você entenda exatamente o que fazem esses profissionais ou equipes:
1. Criação de posts para marketing de conteúdo
Quando nos colocamos no lugar de um usuário comum de redes sociais percebemos que ninguém gosta de perfis que são completamente profissionais. As pessoas não seguem uma conta para ver propagandas de seus produtos todos os dias. Pelo contrário, quando isso acontece existem altas chances de perder seguidores.
Por isso, a criação de posts de acordo com um planejamento de conteúdo é parte importante do gerenciamento. O gestor deve criar um calendário que leva em conta as personas, público-alvo e ciclo de compra para que o perfil torne-se interessante e atraente.
Muitas vezes, a equipe de criação de conteúdo precisa de pelo menos dois profissionais: o responsável pelo planejamento e outro responsável pelo design. O objetivo é criar posts que possuam conteúdo de qualidade com visual atraente para seus seguidores.
2. Gerar branding com gestão de redes sociais
Cada ação nas redes sociais gera uma impressão do consumidor que afetará todo o seu ciclo de compra. Manter essa impressão inicial consistente em todas as redes e canais de comunicação é papel do branding e também uma parte importante do gerenciamento de redes sociais.
Isso significa que cada conteúdo, anúncio ou até resposta no direct deve contribuir à visão geral que a empresa deseja passar. O branding consiste na gestão da marca em si, no caso especificamente aplicado a esse tipo de mídia.
As práticas de branding devem ser adaptadas para que a empresa consiga identificar as necessidades de seus consumidores nas redes sociais e atendê-las. Além disso, é preciso aplicar a marca de forma consistente ao longo das mais variadas redes, como Instagram, Facebook e Tiktok, para garantir o bom relacionamento com o público.
3. Gerenciamento de comunidades virtuais
As redes são povoadas por uma variedade imensa de seguidores e possíveis consumidores. Ao criar uma publicação ou até mesmo só um story, você nunca está falando sozinho, mas com sua comunidade. Criá-la e gerenciá-la ajuda a manter a rede ativa, movimentada e com bom alcance, gerando vendas e novos contatos.
No entanto, para conseguir isso é importante que sua marca transforme essa comunidade em um canal de comunicação efetivo. Muitos erram ao publicar nas redes e depois ignorar seus possíveis clientes. Afinal de contas, as pessoas sabem onde encontrar o telefone e o e-mail de contato, por que precisam de respostas nos comentários do Instagram?
É aí que mora o risco: deixar de estimular a interação na sua comunidade virtual faz com que a rede perca relevância. Você deixa de conversar com o possível cliente em seu canal de preferência e arrisca até perder uma venda.
4. Análise de KPIs e resultados
Ao mesmo tempo que o gerenciamento de redes sociais precisa importar-se com tarefas cotidianas de criação e postagem de conteúdo, ele também deve avaliar seus resultados. Sendo uma das tarefas mais complexas e menos compreendidas, é essa fase do trabalho que impede muitas empresas de realmente conseguirem resultados com suas redes.
Os KPIs, ou indicadores-chave de desempenho, são métricas que precisam ser acompanhadas rotineiramente. Elas indicam o alcance do perfil, ações de usuários na conta, engajamento, entre outros.
É importante avaliá-los e sempre compará-los ao público para saber que tipo de pessoa têm sido atingida e como isso pode ajudar a empresa.
Em quais mídias sociais você deve estar presente?
Existem mais de 20 redes sociais ativas em todo o mundo. Quem pensa que precisa estar em cada uma delas para ser relevante pode se preparar para um universo de formatos, linguagens e formas de se comunicar diferentes que são o suficiente para deixar qualquer um maluco. Mas temos uma boa notícia para você: seu negócio não precisa de 20 redes diferentes para vender. Basta saber escolher.
O ideal é encontrar as redes sociais frequentadas por seu público-alvo e manter-se presente nelas. Em geral, o mais comum é usar algumas das top 5 redes no Brasil, que são:
- Facebook, com 130 milhões de contas brasileiras;
- Whatsapp, com 120 milhões de contas brasileiras;
- Youtube, com 105 milhões de brasileiros;
- Instagram, com 95 milhões de contas brasileiras;
- LinkedIn, com 45 milhões de usuários brasileiros.
É claro que a escolha de canal depende bastante das necessidades da sua empresa. Negócios locais, por exemplo, frequentemente escolhem adotar o trio Facebook, Instagram e Whatsapp como sua base de operações. Já empresas B2B precisam muito mais do LinkedIn que outros segmentos.
Quem trabalha com público mais jovem e conectado pode precisar de outras redes que ainda não entraram entre as “Top Five” por serem novas, como o Tiktok e o Clubhouse.
Antes de tomar qualquer decisão avalie seu público e estude seu comportamento para fazer uma boa gestão de redes sociais.
Anúncios publicitários: o que são e como eles podem ajudar sua empresa.
Há muito tempo vivemos rodeados de anúncios publicitários sem perceber. Eles estão em todos os tipos de mídia impressa que consumimos, como revistas e jornais. Mas se são tão onipresentes assim, como podemos saber exatamente o que são essas ferramentas e como usá-las em estratégias de marketing?
Considera-se que os anúncios são um gênero textual, assim como os romances e as novelas. Portanto, eles possuem características próprias, que contribuem para atingir objetivos de publicidade da marca. Seu objetivo principal é divulgar um produto ou serviço e persuadir o público-alvo a consumir este.
Para isso, usa de textos curtos e muitas vezes propagandas criativas nos canais de comunicação a ele dedicados. Isso inclui técnicas de persuasão através de textos curtos, imagens chamativas e CTAs (chamadas para a ação). Sua estrutura não é fixa e muda de acordo com a marca e seu objetivo.
Quer entender como usar essa mídia no seu marketing offline? Continue a leitura para saber tudo sobre o assunto.
Principais tipos de anúncios publicitários no marketing
As possibilidades de uso de anúncios publicitários são quase infinitas, dependendo somente da criatividade e local onde estão sendo veiculadas. Antigamente, conhecíamos esse tipo de publicidade por ser algo apelativo que praticamente ordenava a compra. Hoje, muitos optam por uma abordagem mais sutil, que faz o leitor conhecer a marca e ter uma conexão com ela antes de comprar.
Um dos tipos mais conhecidos é o anúncio comercial. Ele é uma propaganda com o objetivo claro de gerar compra de produtos ou serviços por parte do consumidor. Para isso, utiliza imagens e linguagem apelativas e, muitas vezes, o modo imperativo. O anúncio comercial, mais utilizado por empresas de varejo, ordena: “compre, use, contrate” e mostra argumentos para isso.
Como exemplo podemos usar anúncios de promoções em revistas. Seu único objetivo é mostrar ao consumidor que existe uma condição de compra vantajosa e convencê-lo a aproveitá-la. Geralmente sua estrutura é mais simples, com uma chamada, como o nome da promoção, os valores e como fazer a compra.
No entanto, a alta exposição do público a anúncios desse tipo levou ao surgimento do institucional. Ele não deseja que o consumidor faça uma compra de imediato. Pelo contrário, ele somente apresenta a marca e suas razões sociais. Seu objetivo é gerar reconhecimento, autoridade e confiança, fazendo parte da estratégia de branding.
Também existem outros que só querem informar. Eles são usados por marcas que desejam criar um relacionamento duradouro com o consumidor e estar presente em todas as etapas de sua jornada de compra.
O tipo de anúncio escolhido varia de acordo com o grau de maturidade da empresa, seu perfil, sua necessidade atual e seu estágio de crescimento. Somente uma equipe capacitada pode decidir qual o melhor anúncio a utilizar e quando utilizá-lo.
Anúncios publicitários no marketing offline
Os anúncios publicitários offline são a mídia mais tradicional na publicidade e convivemos com eles há gerações. Hoje muitos esquecem do offline para focar no marketing digital, mas é importante saber que ele continua extremamente eficiente.
Uma de suas principais vantagens é seu alcance amplo e democrático. Realmente, a internet não para de crescer, mas algumas vezes você simplesmente não está com um smartphone ou a rede falha. Porém, continua podendo ser atingido por um anúncio de jornal ou de revista.
O offline ajuda a aumentar o alcance da marca e gera maior reconhecimento.
Por que usar publicidade offline para seu negócio
Os anúncios possuem diversas vantagens para todos os tipos de negócios. Quem trabalha com uma empresa local, por exemplo, consegue alcançar uma variedade grande de clientes, mas de forma direcionada, como ocorre com revistas. Apesar de serem mídia impressa, elas ainda possuem um público específico graças à especificidade de seu conteúdo.
Um anúncio em revista de noivas do município, por exemplo, atingirá casais que estão planejando um desses eventos e é ótimo para divulgar salões de beleza, espaços para festa, serviços de buffet, entre outros.
Mídias impressas também são importantíssimas no marketing b2b. Da mesma forma que comentamos das revistas, existem outras publicações específicas para certos ramos da indústria. Caso as agências de publicidade não encontrem uma revista ou jornal específico para isso conseguem trabalhar com colunistas, em informes publicitários, que chamam mais a atenção do público empresarial. Esse tipo de mídia ajuda a empresa a gerar ainda mais autoridade e ficar conhecida dentro do seu nicho.
O uso de estratégias como QR Codes tem tornado os materiais offline cada vez mais próximos do digital, ajudando no cross media, fazendo um trabalho sinérgico e mais completo entre as mídias.
Os anúncios publicitários no marketing digital
É claro que a estrela da vez são as mídias digitais e elas podem ser combinadas com os anúncios publicitários impressos que conhecemos, sem problemas. Com forte poder de alcance e influência, elas chegaram para revolucionar o mercado e não devem desaparecer tão já. Afinal de contas, esses canais possuem os mesmos objetivos e têm se tornado cada vez mais complementares.
Empresas têm adotado cada vez mais o digital graças a sua variedade. É possível trabalhar com anúncios voltados a vendas, institucionais e conteúdo que integrem as experiências digitais. Levar um consumidor de mídia offline para o site é uma alternativa que facilita a compra, o mesmo pode ser dito para redes sociais.
Os anúncios pagos também estão na maior ferramenta de buscas do mundo: o Google. Investindo um valor seu site pode aparecer nos primeiros resultados das buscas, gerando tráfego com intenção de compra. É claro que, para obter melhores resultados, é importante trabalhar com marketing SEO e um site otimizado para conversão.
Benefícios do marketing digital na publicidade
Não existe mais como escapar do marketing digital. O público atual está na internet a todo momento, seja consumindo conteúdo ou comprando. Por isso é tão importante que marcas identifiquem os canais preferidos por seu possível consumidor e estejam presentes neles. Quanto mais interações conseguirem gerar, maior será sua influência no momento da compra.
Os meios de comunicação digital caíram no gosto da população por serem bastante acessíveis. Redes sociais, por exemplo, permitem que marcas e criadores de conteúdo marquem presença de forma gratuita. Usar as ferramentas pagas também ajuda a aumentar o alcance da marca e tornar seus esforços offline mais eficientes.
Elas também permitem que empresas segmentem o mercado no momento de anunciar. As ferramentas de público do Google e Facebook são famosas por serem extremamente detalhadas. Quem consegue trabalhar adequadamente com elas tem a chance de atingir um público específico com seus anúncios e com altas chances de conversão.
Como dissemos anteriormente: hoje a forma mais estratégica de trabalhar publicidade para sua empresa é com uma mescla de anúncios offline e canais de comunicação online. Aproveite as vantagens de cada meio para conseguir atingir seu cliente. Não importa se ele está navegando na rede ou lendo uma revista no consultório médico: sua marca precisa estar lá.
Anúncios publicitários: investir no marketing offline ou online, ou em ambos?
Já apontamos alguns aspectos do marketing offline e do online, inclusive, que é aconselhável mesclar essas modalidades na hora de fazer os anúncios publicitários. Agora, vamos nos aprofundar sobre as suas principais diferenças e vantagens, o que permitirá a você compreender melhor que unir as duas ações, muitas das vezes, ajuda a conseguir resultados melhores.
O offline engloba mídias mais convencionais, como televisão, rádio, jornais, revistas, outdoor, flyer, banner, cold call (ligação fria, ou seja, por telefone) e até a propaganda boca a boca, entre outros, enquanto que o online é simplesmente a publicidade por meio de canais digitais (internet), também conhecida como e-marketing ou web marketing.
Contudo, essas ações não se diferem apenas nos meios de comunicação utilizados, mas também nas estratégias aplicadas. A seguir, confira algumas comparações de forma detalhada.
Público-alvo
O alcance do público desejado, que, geralmente, é traçado em uma pesquisa de campo, e o controle estatístico das metas atingidas são mensurados de maneiras distintas nas ações mostradas.
Os anúncios, que são peças fundamentais em uma campanha, em um jornal, por exemplo, podem alcançar milhares de leitores, entretanto, o controle de quem vai ver é inviável.
Por sua vez, o marketing digital poderá apresentar um número de visualizações inferior, mas será possível direcionar cada anúncio a determinado perfil de usuários com muito mais precisão, além de criar segmentos a partir do comportamento avaliado.
Portanto, o impacto não é o mesmo entre a mídia impressa e a digital, já que na impressa o público-alvo do anúncio está mais diluído.
Melhor custo-benefício para os anúncios publicitários
O investimento em anúncios publicitários impressos costuma ser bem alto. Sendo assim, se a empresa for de pequeno porte, talvez não possua recursos financeiros suficientes para a propaganda impressa, que é um meio de marketing offline.
Então, a alternativa ideal para baixos investimentos seria apostar no marketing digital, no qual o empreendedor conseguirá gerenciar os seus anúncios com eficiência e por um valor mais acessível. Nesse campo de atuação, será possível definir o budget, que são as despesas, para os objetivos estabelecidos: público específico, com valor pré-definido e alcance limitado.
Na estratégia de marketing digital, o conteúdo chegará a um número menor de pessoas com o propósito planejado. Mesmo assim, em razão da segmentação proposta, o gerenciador poderá conseguir a finalidade pretendida. A geração de leads, potenciais contatos prospectados pelo ICP (Ideal Costumer Profile, ou seja, perfis qualificados pelo sistema automático), poderá proporcionar uma conversão maior, conquistando mais clientes fidelizados em virtude da pré-seleção.
Medição de resultados
Há diversos caminhos para avaliar o desempenho das ações de marketing. Primeiramente, podemos citar um jeito simples feito por meio da estratégia offline: no varejo, por exemplo, pode-se verificar a preferência de uma loja a partir do número de pessoas que a visitam. Além disso, o empresário também pode investir em pesquisas de mercado para saber o impacto que o anúncio teve. Pesquisas essas que são geralmente caras e só valem a pena em grandes investimentos publicitários.
Já no online, a métrica dos resultados dos anúncios é viável por inúmeros mecanismos, sendo capazes de demonstrar com precisão numérica a eficiência dessas divulgações. Entre as ferramentas disponíveis, temos: CPC (custo por clique); CPM (custo por mil impressões); CPA (custo por aquisição); e CPL (custo por lead). Todas as opções em questão fazem parte de iniciativas do outbound marketing e são baseadas no mesmo parâmetro de métrica ROI (retorno sobre investimento).
Essas análises jamais devem ser descartadas durante todo o processo de funil de vendas, desde a sua captação até a conversão final, já que elas servem como termômetros da evolução dos empreendimentos e da aceitação por parte dos públicos.
Estratégia de crossmedia para anúncios publicitários
Aliado ao difundido marketing digital, o conjunto de ações offline garantirá mais oportunidades de negócios bem-sucedidos, pois uma estratégia complementa a outra no que se refere a anúncios publicitários.
A tendência global só confirma que os inquestionáveis benefícios propiciados pelas estratégias de comunicação online são ampliados com a publicidade offline, que viabiliza maior alcance e credibilidade por meio de anúncios em mídias impressas conceituadas. Para tirar a ideia do papel, várias empresas vêm conciliando as ações online e offline em seus anúncios, colocando em prática a estratégia de crossmedia, ou seja, fazendo que a mesma ideia de campanha permeie diversas mídias, interligando estas.
Dessa forma, um anúncio de jornal, por exemplo, pode ter um QR code que o interliga a um site, onde o público poderá saber mais detalhes técnicos sobre aquele produtos e até interagir com este. A inserção de hashtags também seria outro bom exemplo, conectando o público-alvo com as redes sociais, principalmente, ao Facebook e ao Instagram. Essa interatividade possibilita a expansão do conhecimento sobre os produtos ou serviços, o acesso a uma promoção ou a descontos exclusivos e um maior engajamento com os clientes ou seguidores.
De modo geral, atrelar um meio de comunicação ao outro, independentemente do tipo de propaganda ou da finalidade, é muito comum hoje em dia. Exemplo disso é a cobertura online de eventos, seja por fotos postadas em tempo real ou lives de workshops, feiras e congressos.
Como fazer anúncios publicitários de sucesso?
Para criar anúncios publicitários de grande impacto, é essencial seguir alguns passos que, se bem aplicados, farão toda a diferença para a obtenção dos resultados esperados:
Definir a orientação da campanha
Conforme já citado, há dois tipos de anúncios publicitários: os promocionais, que são mais focados na venda; e os institucionais, cujo objetivo é fortalecer a marca. Diante disso, a campanha publicitária deverá ser orientada de acordo com o tipo escolhido.
De forma geral, essas peças publicitárias devem ser simples, mas precisam deixar bem claro o objetivo da marca e o que ela oferece de melhor em relação aos seus concorrentes.
Conhecer muito bem o produto
As empresas devem ter total conhecimento sobre os produtos e serviços que oferecem, já que a partir dessas informações será possível planejar as melhores formas de anunciar e potencializar as perspectivas de concretização das vendas.
Isso exige ter um bom conhecimento quanto às propriedades, às funcionalidades, às vantagens e aos diferenciais do que é ofertado no mercado ao público.
Identificar a persona
Além de ter pleno conhecimento em relação ao produto ou serviço, é crucial identificar a persona, ou seja, a personificação do seu público, correspondente a todos os perfis que o integram. Serão as pessoas que deverão ser alcançadas pela publicidade.
Para isso, é necessário analisar os perfis dos consumidores mais interessados na marca e quais deles poderiam obter grandes benefícios com o produto ou o serviço ofertado pela empresa. Alguns dados relevantes para serem levantados são: gênero; idade; profissão; interesses; hábitos; e localidade, entre outros.
Compor títulos atrativos nos anúncios publicitários
Os títulos utilizados nos anúncios publicitários devem ser singelos, objetivos e atrativos, pois o foco principal é chamar a atenção do público e mostrar o diferencial da marca.
Nessas chamadas, devem estar muito claras as vantagens e as transformações que serão obtidas com a aquisição dos produtos ou a adesão aos serviços. Eles devem despertar a curiosidade e, ao mesmo tempo, passar confiança, aumentando a probabilidade de o público optar pela sua oferta e não pela da concorrência.
Desenvolver uma boa diagramação e selecionar imagens de qualidade
Os anúncios devem contar com uma diagramação estética e lógica, segundo o tipo de leitura ocidental, em que as informações não sejam complexas e os elementos visuais estejam bem organizados, facilitando a compreensão de todos os consumidores. Essa configuração deve incluir o título, o texto e/ou a imagem e a chamada para a ação (call to action).
Vale destacar que o texto precisa ser coeso e coerente. Já as imagens e as cores devem estar alinhadas com a proposta da empresa e conectadas com a sua identidade visual (veremos esse quesito com detalhes mais à frente). O projeto ainda deve conter um layout de qualidade, com a fonte adequada e a formatação clean, além de ser padronizado para fixar a marca no mercado.
Escolher uma mídia
Para que os anúncios atinjam patamares significativos, é primordial selecionar a mídia certa e o formato de anúncio correto, para assegurar que o produto ou o serviço realmente chegue até o público-alvo.
A missão do meio de comunicação designado poderá ser atrair novos cliente, impulsionar a venda, convencer as pessoas de uma linha de pensamento, anunciar uma promoção ou lançar uma nova marca ou produto.
Características dos anúncios publicitários
Os anúncios publicitários possuem uma estrutura específica, da mesma forma que outros tipos de mensagens e peças linguísticas. Em seguida, explicamos quais são os elementos fundamentais que formam essa peça publicitária.
Título
Como foi exposto anteriormente, o título é um chamariz para o anúncio e deve ser criativo e impactante, pois esse recurso deverá incentivar os consumidores a saberem mais sobre o produto ou serviço.
Pelo fato desse elemento, normalmente, estar em destaque na estrutura, isso justifica a importância de ser bem elaborado, com o intuito de motivar o público a conferir a oferta.
Texto e recurso iconográfico
Logo após o título, costuma estar o texto do anúncio, que deverá ser produzido de forma criativa e atraente, sem ser cansativo e desinteressante para quem estiver lendo. Vale lembrar que esse tipo de mensagem contém elementos característicos da função conativa, tais como:
1) Escrita no modo imperativo, com o uso de vocativo e exclamações, visando chamar a atenção do leitor;
2) Emprego de termos apelativos, como sátiras e ironia;
3) Linguagem coloquial, ou seja, informal, preferencialmente, utilizando textos curtos e objetivos, para dar uma sensação de pertencimento ou acolhimento.
Há anúncios publicitários que trazem um repertório iconográfico, ou seja, as imagens, como fotos, montagens ou ilustrações, no lugar de um texto corrido. Em muitos casos, uma imagem é suficiente – e até mesmo mais persuasiva e funcional – para transmitir o propósito do produto ou serviço.
De qualquer forma, poderão ser utilizados simultaneamente um texto e uma imagem, conforme a preferência e os critérios dos criativos que estiverem incumbidos de criar o anúncio.
Identidade visual
A identidade visual é mais um dos importantes componentes da interface dos anúncios publicitários, isto é, equivale a um registro de reconhecimento ou uma assinatura padronizada. Está ligada com aquilo que irá remeter diretamente à marca, que fará com que o público se lembre dela.
Existem anúncios que carregam o nome da empresa, o logotipo ou até mesmo um mascote. Outros estabelecimentos comerciais ou industriais costumam apresentar a identidade visual apenas com cores, com a intenção de fazer com que os consumidores as associem à marca instantaneamente.
Principais meios de divulgação dos anúncios publicitários
A respeito dos veículos de comunicação, como já relatamos nesse artigo, os anúncios publicitários podem ser exibidos nas mídias impressas (jornais e revistas) e nas interfaces digitais.
Mídias impressas
A divulgação dos anúncios na mídia impressa acontece por intermédio de jornais e revistas. Este tipo de propaganda pode ser publicado em páginas inteiras, duplas, meias páginas, em um terço das páginas, em uma sequência de páginas, nos rodapés ou mesmo em boxes e encartes.
Para determinar o melhor formato na hora de anunciar, deve-se observar o perfil dos leitores da região para os quais o material será destinado, bem como a verba disponível.
Anúncios publicitários em versões online
Os anúncios publicitários estão por todas as partes e, atualmente, são predominantes na internet, por meio de sites, podcasts e redes sociais, como o Instagram e o Facebook (Facebook Ads). Como as opções são variadas no ambiente virtual, também é possível criar sites e hotsites para divulgar uma marca e anunciar em diferentes plataformas.
Nos buscadores, por exemplo, podem ser feitos links patrocinados, para que o site seja ranqueado nas primeiras posições dos resultados de buscas, elevando bastante as chances dos consumidores conhecerem a marca e os seus produtos ou serviços. Nesse campo, o Google Adwords é o principal player, dominando a técnica poderosa do remarketing, que é usada a fim de cruzar perfis de usuários e direcionar possíveis clientes para os seus parceiros anunciantes.
Nas redes sociais, por sua vez, existe a possibilidade de criar anúncios que apareçam na linha do tempo e em páginas visitadas. Dessa forma, é viável atrair os visitantes até as ofertas e outras páginas da internet. Além disso, em redes como o Instagram e o Facebook, também é permitido inovar com os “dark posts”, que correspondem a publicações que não ficam visíveis na página da marca.
Independentemente do meio escolhido para colocar os anúncios publicitários em circulação, é importante reforçar que contar com o apoio de uma agência especializada nesse processo faz uma enorme diferença. As agências de marketing digital e de publicidade oferecem o suporte necessário para expandir os negócios dos seus clientes e torná-los verdadeiros objetos de desejo ou pessoas com alta autoridade em suas áreas de atuação. Para isso, executam as melhores estratégias de marketing, com a finalidade de otimizar o processo de criação e construindo conceitos fortes e grandes marcas.
Slogan: cartão de visitas para anúncios publicitários
O slogan é considerado o cartão de visitas de quaisquer anúncios publicitários. Essa frase curtinha deve imprimir a identidade do produto, do serviço ou da marca de uma empresa. É responsável por atrair novos consumidores e consolidar a marca.
Além de curta, a chamada deve ser persuasiva, clara e objetiva, fácil de memorizar. Ao ouvir a frase, o reconhecimento por parte da clientela deve ser instantâneo. Veja alguns exemplos de slogans famosos que marcaram a história e a trajetória de empresas no mercado da publicidade:
- Bombril, mil e uma utilidades.
- Helmann’s, a verdadeira maionese.
- TIM, viver sem fronteiras.
- Tomou Doril, a dor sumiu.
- Viva o lado Coca-Cola da vida.
- Omo, porque se sujar faz bem.
Inventar um slogan não requer somente a aplicação do processo de criação de uma campanha publicitária, é necessário ter criatividade e inteligência emocional, para estabelecer um elo bem próximo ao público almejado.
A seguir, confira como fazer um planejamento de mídia organizado e funcional.
Importância do planejamento de mídia para anúncios publicitários offline e online
O planejamento de mídia consiste na estruturação das estratégias e das ações de marketing, seja offline ou online, de uma empresa, incluindo a criação de anúncios publicitários. O plano deve conter as etapas de todo o processo, tais como: a definição dos canais de comunicação; a programação das tarefas; e a escolha dos formatos das mídias.
O objetivo é assegurar que a campanha de marketing e as suas peças publicitárias alcancem as pessoas certas, na melhor hora e no canal adequado. Esse trabalho sincronizado permite resultados bastante favoráveis, aumentando consideravelmente o sucesso da campanha.
Elaborar um plano de mídia vai além do cronograma de metas, já que depende de um estudo de viabilidade detalhado, visando colocar as ideias em prática, por exemplo, o público-alvo, a persona e o nicho pretendido. Com as informações pertinentes, como os objetivos traçados, as necessidades e as opções existentes levantadas, é possível gastar o tempo e o dinheiro de maneira inteligente, ou seja, sem desperdícios.
Plano de mídia: aprenda a fazer em 12 passos
Após mostrarmos o que é o planejamento de mídia e as suas vantagens, explicaremos como montar um sob medida para a sua empresa. Vale salientar que cada negócio tem as suas peculiaridades, portanto, o tutorial servirá como um esboço com as principais diretrizes, para que você possa construir o seu próprio planejamento, de forma otimizada e personalizada.
Para a criação do projeto, lembre-se de reunir todos os dados obtidos em um documento denominado briefing.
1. Realizar pesquisa de mercado
Além dos indicadores internos de uma empresa, é preciso realizar uma análise do mercado no qual o seu produto ou serviço está inserido. Essa é a primeira fase do plano de mídia.
A avaliação inclui um acompanhamento contínuo do market share, que significa fatia ou quota de mercado, correspondente à participação da empresa em determinado segmento ou em relação aos concorrentes. É um termômetro da atuação da empresa, que consegue medir a sua força ou fragilidade, além da aceitação dos produtos.
Desse modo, é viável vislumbrar novas oportunidades de crescimento e ponderar os pontos positivos e negativos. Na balança final, o que tem maior peso é prever todos os aspectos e criar as melhores soluções ainda no desenvolvimento das estratégias.
2. Mapear a concorrência
Com os dados da análise citada no item anterior, aproveite para identificar as empresas concorrentes, por meio de um mapeamento. Ciente dos erros e acertos dos adversários, você consegue planejar as melhores estratégias de marketing, com a intenção de obter resultados mais satisfatórios.
Toda referência da concorrência é bem-vinda, visando entender como funciona a movimentação do setor de atuação, os benefícios alcançados, o que precisa ser superado, as expectativas do público-alvo e as possibilidades existentes.
3. Traçar o público-alvo dos anúncios publicitários
Como abordado anteriormente neste artigo, saber quem é o público-alvo do seu negócio é uma etapa fundamental que antecede a divulgação dos anúncios publicitários. Essas informações cooperam para uma melhor experiência do usuário. Tal perfil é construído de forma genérica, isto é, as informações coletadas são mais abrangentes, mas mesmo assim servem para dar um direcionamento à campanha de publicidade.
Para ter uma dimensão mais aprofundada, é aconselhável traçar a persona, uma representação fictícia do cliente ideal, com base em dados reais e bem específicos. Podem ser reunidas as seguintes informações: comportamentos sociais; características demográficas; idade; gênero; profissão; desejos; preocupações; motivações; desafios; objetivos; hábitos pessoais; e poder aquisitivo. O levantamento do perfil é bem complexo, porém, traz inúmeros benefícios.
Ao confeccionar os anúncios online, por exemplo, nas redes sociais, ou offline, em revistas ou jornais, é importante designar esses perfis, objetivando atingir os consumidores certos. Por isso, torna-se necessário determinar os canais a serem utilizados, buscando encontrar o cliente onde ele estiver, ou seja, de acordo com a mídia que ele mais consome.
4. Selecionar o veículo de comunicação
Agora, chegou a hora de escolher a mídia certa para o seu propósito, basta rastrear os seus clientes em potencial. Não adianta definir o público-alvo sem descobrir onde achá-lo. Portanto, direcione as mensagens aos consumidores no tempo certo e no canal correspondente, com a finalidade de estabelecer uma comunicação eficaz.
5. Preparar o cronograma de tarefas
Esse estágio do plano de mídia equivale à organização das metas e dos respectivos prazos, contendo datas e horários estimados. A planilha é útil para monitorar cada ação da campanha, que pode ser a publicidade offline ou o marketing digital, além de ter o controle das despesas orçamentárias em dia.
Manter todos os detalhes disponíveis é essencial para visualizar com precisão as ações. Se houver ajustes, o cronograma deverá ser atualizado. A dinâmica facilita o andamento da produção e o cumprimento dos prazos previstos.
6. Definir o local de veiculação
Você sabe onde está o seu público no aspecto geográfico? Essa parte do processo está atrelada à escolha da mídia, conforme mencionado em item anterior. Basicamente, é o ato de localizar os consumidores em potencial, para garantir acessibilidade às informações pelo canal condizente com a realidade.
7. Posicionar a marca por meio de anúncios publicitários e outras ações
O bom posicionamento do negócio na sociedade depende de uma série de fatores, incluindo a gestão da marca, que pode ser refletida nos anúncios publicitários e em outras ações. Esse ciclo corresponde ao que chamamos de branding.
O branding é um conjunto de estratégias de marketing aplicadas, com a finalidade de construir uma percepção positiva da marca sob a ótica do público. O conceito vai além da criação de um logotipo e dos elementos visuais que retratam a marca. Sendo assim, é primordial alinhar os valores da empresa e o tom de voz atribuídos à marca nessa comunicação com a clientela.
Para desempenhar com sucesso esse papel nas mídias online, por exemplo, contrate uma agência de marketing digital competente e experiente, como a Tango.
8. Elaborar um orçamento
Discriminar o limite de gastos para uma campanha de publicidade é crucial. Essa ação agrega muitas vantagens, como: empenho em trabalhar com os recursos disponíveis; soluções criativas; tempo delimitado para a divulgação nos canais selecionados; e definição de investimento nas mídias pagas cabíveis.
9. Estabelecer metas
É preciso sonhar para realizar. Por isso, o plano de mídia prevê todas as ações a serem concretizadas, usando os meios necessários, visando concretizar os objetivos estabelecidos.
Veja alguns escopos de metas gerais:
- Estreitar o relacionamento com o cliente, buscando maior interação.
- Maximizar o alcance da marca, elevando o interesse das pessoas por ela.
- Fortalecer a imagem da empresa, dando maior visibilidade à marca.
10. Criar marketing de conteúdo: uma exclusividade da versão online
Vamos colocar tudo em prática agora? É o momento de criar conteúdos de qualidade, baseando-se em todos os dados trabalhados no plano de mídia. Essa tática, mais sutil do que os anúncios de publicidade, foca em oferecer informações relevantes, aprofundadas e genuínas no formato digital, principalmente, nas redes sociais, como o Instagram e o Facebook.
Os conteúdos devem ser referentes ao ramo do negócio, fazendo com que o público interessado seja incentivado a consumi-lo.
11. Apostar em mídias pagas: os famosos anúncios publicitários
Os anúncios publicitários estão por todas as partes, nas páginas de revistas e jornais, bem como inseridos nas redes sociais, blogs, landing pages e sites. De acordo com o orçamento planejado, vale a pena apostar nessas mídias pagas, pois ajudam a acelerar o cumprimento dos objetivos projetados.
Normalmente, o plano de mídia já compreende a elaboração tanto do conteúdo quanto do material publicitário. Neste último, podem ser anúncios estampados nas revistas ou criados em plataformas digitais, como o Google Ads.
Quem gerencia o plano ainda pode optar por outros tipos de propaganda, por exemplo, outdoor e banner.
12. Avaliar o desempenho
Medir os resultados é o trecho final do planejamento de mídia. Portanto, o plano deve listar quais serão os indicadores empregados, com o objetivo de avaliar os resultados e possibilitar mecanismos eficientes para possíveis ajustes e melhorias.
Nas mídias offline, existem pesquisas de mercado capazes de conferir o sucesso das vendas, por exemplo.
Já no âmbito digital, temos os KPIs, termo em inglês ‘Key Performance Indicators’ traduzido como indicadores-chave de desempenho, responsáveis pela mensuração dos resultados adquiridos. Confira algumas opções:
- Blogs: fonte e tráfego orgânico; número de visitas na home; quantidade de comentários por post; compartilhamentos; média de visualizações por postagem.
- Sites e e-commerce: taxas de conversão, de abandono de carrinho, de aprovação de compras e de rejeição; e índice de visitas e vendas.
- Redes sociais: quantidade de curtidas, seguidores, compartilhamentos, visualizações etc.
- Mídias pagas: número de impressões; taxa de cliques (CTR); custo por aquisição (CPA); custo por clique (CPC); e conversões.
Sobretudo, é importante enfatizar que os indicadores devem ser reais oportunidades de negócios. Um caso clássico que mostra a verdadeira representatividade dos números é o perfil do Instagram: muitos seguidores deixam de ser apenas uma estatística elevada, quando estão engajados de forma ativa. Fora isso, são somente números sem retorno financeiro.
Estratégia de marketing: o que é e por que sua empresa precisa ter uma
Meses antes de um time de futebol entrar em campo o treinador desenha uma estratégia. Ela mostra o papel de cada jogador, onde ficar, quem marcar, quando marcar, como pontuar. Tudo detalhado para conseguir aproveitar os pontos fortes de seus atletas. Acredite, uma estratégia de marketing não é muito diferente.
Qualquer gestão de empresas precisa de uma estratégia clara e definida para conseguir orientar a divulgação desta e colocar seus produtos no mercado. Isso significa que ela é um conjunto de ações que têm como objetivo alcançar metas e melhorar a imagem da empresa. Tudo de acordo com sua visão, missão e valores.
A estratégia contempla todas as etapas da jornada do consumidor e como os consumidores se relacionam com a marca em cada uma delas. Um grande erro que negócios, inclusive muitos da saúde, cometem é confundir a estratégia com campanhas. Mas logo vamos entender qual é a diferença.
Estratégia de marketing é o mesmo que campanha?
Confundir uma estratégia com uma campanha de marketing é um erro fatal para gestores. A primeira é um documento muito mais completo e a longo prazo. Ela é conectada com a marca como um todo e observa mesmo seus objetivos mais longínquos.
Usemos como exemplo um hospital que deve inaugurar uma nova unidade nos próximos 5 anos. Inicialmente ele não está preocupado em divulgar essa novidade, afinal de contas, pacientes ainda não podem agendar consultas e procedimentos. A curto prazo seu interesse é divulgar o que já existe e conseguir mais lucro para investir no novo projeto.
Uma campanha de marketing é mais imediata e poderia focar nesse último objetivo: lucrar no agora e trabalhar com o que já existe. Já a estratégia pensa em como trabalhar a imagem do hospital não só nessa campanha, mas também para a inauguração vindoura. Dentro de 5 anos o negócio da saúde também precisará de uma campanha para a inauguração, mas ainda demora um pouco para ela ser planejada.
Considere a estratégia como uma espécie de guia para as campanhas. Um posicionamento sob o qual toda a comunicação e o marketing estão sujeitos nos próximos anos.
Por que você precisa de uma estratégia de marketing?
Algumas pessoas questionam a necessidade de uma estratégia mais ampla. Afinal de contas, vivemos em um mundo em constante (e rápida) mudança. A cada dia surgem novas redes sociais, novas formas de trabalhar a publicidade e conectar-se com seu público. Mesmo assim, sem uma estratégia é impossível aproveitar todas essas ferramentas.
É claro que após criar uma estratégia ela precisará ser adaptada rotineiramente. Mas ela é um norte para as campanhas que a empresa fará. Sem boas estratégias uma agência de marketing precisaria reinventar a roda toda vez que elaborasse uma nova ação.
Além disso, a estratégia permite que uma organização mantenha sua comunicação consistente. Caso o departamento de marketing fale uma língua completamente diferente do comercial seu consumidor terá uma quebra de suas expectativas.
Investimentos feitos considerando esse tipo de estratégia são muito mais certeiros. Quem não trabalha dessa forma vive no achismo. Ou seja, não consegue calcular o ROI (return of investment) de uma ação com antecedência e pode até chegar a perder dinheiro quando algo dá errado.
Significa que campanhas criadas com base em estratégia nunca falham? Certamente não, mas é como usar um cinto de segurança. Mesmo que a falha ocorra os resultados serão menos catastróficos.
Características de uma boa estratégia de marketing
A estratégia está diretamente ligada ao planejamento de uma organização. Portanto, podemos considerar que uma de suas características é a tomada de decisões antecipadas, além de um bom acompanhamento durante sua execução.
Para que esse acompanhamento aconteça é preciso elaborar objetivos claros e possíveis. Já ouviu falar em metas SMART? Elas são bastante usadas nesse caso por serem:
- S (specific): específicas;
- M (measurable): mensuráveis;
- A (achievable): alcançáveis;
- R (realistic): realistas;
- T (timely): com prazo definido.
Incluindo objetivos ainda é necessário fazer com que a execução da estratégia se torne constante. Uma boa comunicação não deve depender de momentos de inspiração que ocorrem uma vez por semana ou por mês. O público está online a todo momento e deve perceber sua marca lá também.
Por último, é importante que a estratégia tenha análise. Você definiu metas e objetivos, certo? Agora precisa avaliá-los para saber se cada campanha e cada ação estão ajudando a alcançá-los de alguma forma. Podemos resumir as características essenciais de uma estratégia de marketing como:
- Planejamento antecipado;
- Objetivos claros;
- Constância de comunicação;
- Análise.
Alguns itens de uma estratégia de marketing
Que tal finalizar esse artigo começando a montar seu próprio plano de marketing? Selecionamos quatro passos básicos para quem quer trabalhar com marketing e vendas em seu negócio. Confira cada um abaixo.
1. Defina quem você quer alcançar
Tudo começa escolhendo um público-alvo e uma persona. Não se engane, os dois não são a mesma coisa. O público é uma dimensão mais ampla do tipo de pessoas que você quer alcançar. Ele abrange uma faixa etária, socioeconômica e localização.
Quando dizemos, por exemplo, que queremos atingir mulheres de 25 a 40 anos que moram em Belém temos um grupo bastante heterogêneo. Existem dezenas de tipos de mulheres dentro desse público-alvo, cada uma delas pode ser separada em uma persona.
A persona é um “personagem”, uma materialização do seu consumidor ideal. Ela tem nome, idade, hábitos de consumo e dores às quais o marketing deve dar uma resposta para comunicar-se de forma mais eficiente.
Para criar os dois é interessante reunir dados sobre quem já é cliente de seu negócio. Assim, você conseguirá mirar em quem realmente tem chances de consumir seu serviço e interessar-se pelo marketing online ou offline.
2. Escolha seus canais
Não faltam canais de marketing para trabalhar hoje em dia. Redes sociais, anúncios pagos, outdoor, panfleto, comerciais de TV e muito mais estão à disposição. Mas temos um aviso: quem tenta abraçar o mundo de uma vez só tem altas chances de falhar e ainda gastar muito dinheiro.
Considerando o público-alvo e as personas criadas no passo anterior, recomendamos avaliar quais canais têm maiores chances de se conectar com elas. O ideal é estar especialmente em lugares que seu público frequenta.
Na internet é importante manter um bom site com otimização SEO para ser encontrado com maior facilidade. Quanto a redes sociais, opte por aquelas mais relevantes para seu público-alvo. Existem dezenas de opções disponíveis, mas nem todas trarão o resultado desejado.
3. Defina as ações adequadas
Até agora definimos o esqueleto de seu trabalho de marketing, incluindo onde veicular a comunicação e qual público deve ser atingido. Isso servirá de base para cada ação individual de marketing. Agora estamos falando daquilo que você deseja atingir a curto prazo.
Nessa etapa é importante determinar quais campanhas serão veiculadas e como elas podem aproveitar-se da estratégia geral. Vale a pena lembrar que o tamanho de cada campanha varia de acordo com a necessidade. Algumas vezes você não precisará atingir todas as personas ou utilizar todos os canais de comunicação.
4. Escolha as melhores métricas
Nunca se esqueça de determinar as métricas que devem ser avaliadas durante a aplicação de toda a estratégia. Elas ajudam a avaliar o sucesso da estratégia e de suas campanhas. Quem trabalha com marketing digital precisa ser ainda mais cuidadoso ao escolher quais dados devem ser avaliados.
Pronto para montar sua estratégia de marketing e conseguir ainda mais resultados com sua divulgação? Se ficou alguma dúvida, coloque-a nos comentários.
O que é logomarca e qual a importância para a sua estratégia de marketing
Pense em um M amarelo. Agora em uma maçã mordida. Em um passarinho azul. Por último, pense em um telefone verde. Provavelmente todas as imagens que vieram à sua mente eram logomarcas e você nem percebeu!
Ela é um ícone visual que identifica a marca, seus produtos e serviços. Os casos que mencionamos acima são exemplos de grande sucesso em branding, algo que ajudou a fazer com que suas logos se tornassem praticamente universalmente reconhecidas.
Para chegar neles foi preciso realizar um trabalho extenso de pesquisa e desenvolvimento para chegar em um resultado atraente ao mercado. Ele também precisa ser funcional e representar a visão, missão e valores da empresa.
Logomarca é o termo correto?
O termo é bastante criticado no mundo do marketing. Ele é formado pela junção de duas palavras, a primeira é logos, de origem grega, que significa conceito. A segunda é marka, de origem germânica, que também significa conceito.
Portanto, seu significado seria um pouco redundante, algo como: conceito do conceito. Assim, seu substituto mais correto seria somente logo, como muitos utilizam como sinônimo. Mesmo assim, a o termo se popularizou e ainda é usado por milhares de pessoas.
Não é problema usá-la para falar sobre o ícone que representa uma marca. Pelo contrário, o que importa é que a própria logomarca receba todo o estudo e atenção necessária para conseguir o sucesso.
Logotipo vs. logomarca
Enquanto a logomarca representa o “símbolo” gráfico da empresa, o logotipo está mais relacionado à tipografia. Em uma embalagem sempre teremos a logomarca mais emblemática da gigante de equipamentos esportivos. Somente em alguns casos ela é usada junto do logotipo onde encontra-se seu nome.
O logotipo é o texto estilizado geralmente com uma fonte personalizada da empresa. Você já conhece alguns exemplos bastante emblemáticos, como Facebook, Microsoft e Google. Sua empresa também pode utilizar esse tipo de layout para seu logo.
Ambos os fatores são importantíssimos para construir uma marca forte. Algumas empresas possuem uma logomarca tão chamativa que sequer precisam usar o logotipo, como é o caso da já mencionada Nike.
Características de uma boa logomarca
Criar a logo perfeita é um processo longo e muitas vezes complexo. No entanto, podemos garantir que a simplicidade é uma de suas principais características. Mesmo assim, o que o torna bom pode ser subjetivo na maioria das vezes. Confira algumas características que ajudarão na hora de julgar a qualidade dessa importante parte da sua marca:
- Distinção: ele deve ser diferente da concorrência e passar significados únicos para você;
- Relevância: quanto mais relevante o item gráfico for para seu público-alvo, maior será sua conexão com a marca;
- Simplicidade: seu consumidor terá segundos para identificar a logo e decidir se gosta dela e de tudo que representa. Foque na mensagem principal que quer passar;
- Atemporalidade: você precisa enxergar sua marca usando o mesmo logo por anos. Mesmo que exista a possibilidade de redesigns, o ideal é que sua essência permaneça intocada.
Por que sua estratégia de marketing precisa de uma boa logomarca
Talvez você pense que precisa começar a divulgar sua marca, mas não tem tempo de criar um logo adequado. Tudo bem, isso pode ficar para depois que o dinheiro começar a entrar. Ou será que realmente pode?
A realidade é que seu marketing dependerá do uso de uma logo excelente para obter resultados. Entenda sua importância nos tópicos abaixo antes de começar a criá-la.
1. Demonstra sua identidade
A ideia de trabalhar com branding é contar uma história da sua marca de forma simples, rápida e eficiente. Tudo isso para fazer com que pessoas se identifiquem com seus valores e queiram desenvolver um relacionamento com aquilo que está sendo vendido. E sabe o que ajuda a fazer isso na primeira impressão? O logo.
Essa identidade visual da empresa mostra a identidade em traços simples e que podem ser identificados logo que o cliente entra em contato pela primeira vez. Cores, fontes, formas, tudo demonstra características do negócio.
Pensou que era coincidência o fato do logo do McDonald’s ser amarelo e vermelho? De acordo com a psicologia das cores, esses tons evocam fome. O mesmo ocorre com muitas outras empresas.
2. Convida novos clientes a conhecerem você
Já ouviu falar que a primeira impressão é a que fica? É exatamente isso que acontece quando alguém vê seu logo. Quando ele é bem planejado e passa características básicas da empresa de forma rápida ele ajuda a gerar interesse.
Um consumidor de marcas de luxo, por exemplo, espera encontrar sinais de sofisticação e exclusividade em algo que ele planeja consumir. Caso isso não esteja presente na logo do produto, ele será alienado e procurará um concorrente que passe essa impressão.
É claro que você terá novas chances no futuro de convencer clientes, mesmo que seu logo não seja atraente. Mas passar uma primeira impressão forte ajuda muito no processo de venda e abre de imediato uma primeira porta, especialmente se este precisa ocorrer online.
3. Diferencia sua estratégia de marketing da competição
Existe algo no seu negócio que o torna único. Talvez seja sua gestão sustentável, seus produtos exclusivos ou seu atendimento humanizado ao cliente. De qualquer forma, a logo precisa contar isso para o cliente de uma forma sutil para que ele compreenda desde o início por que você é diferente.
Talvez pareça que estamos colocando um peso muito grande sobre um símbolo tão simples, mas seu poder é real. Ele consegue mostrar quando uma empresa é simples, divertida e descontraída. Também mostra quando ela é luxuosa e exclusiva ou até mesmo informativa e dedicada ao cliente.
Comece a observar quais mensagens são passadas pelos logos a sua volta. Eles combinam com o diferencial que a marca quer vender?
4. Padroniza sua propaganda com a logomarca
Em tempos de internet sua comunicação acabará divulgada em uma variedade enorme de canais. Ou seja, algo precisa ajudar seu possível consumidor a entender que é sua empresa se comunicando através de todos eles. É claro que esse é o papel da identidade visual, mas tudo começa pelo logo.
Um padrão de cores, fontes e linhas ajuda a manter tudo padronizado, fácil de entender e principalmente de reconhecer. Quanto mais clara for sua comunicação visual, mais rápido será para que o consumidor lembre-se de sua logo e eventualmente compre de sua empresa.
Além disso, uma logo forte estimula a lealdade à marca. Pense na Nike novamente. Quando você está em uma loja de roupas esportivas e vê seu logo icônico já sabe que o produto tem qualidade garantida.
Folder e panfleto: o que são e como utilizá-los na divulgação da sua empresa
Temos certeza que você já recebeu um folder. Eles já foram muito mais populares que hoje em dia, mas permanecem presentes em todo tipo de apresentação comercial, propaganda e divulgação. Eles estão presentes no mercado há décadas e não devem sumir tão cedo.
O trabalho de propaganda e marketing que utiliza esses impressos segue uma estratégia bastante simples. A ideia é ajudar o consumidor a lembrar-se da empresa através do material. Ou seja, além de ouvir falar sobre um empreendimento imobiliário em uma feira, o possível cliente também pode levar esse material com os detalhes para casa.
Algumas empresas trabalham de forma um pouco diferente. Ao invés de entregar o impresso diretamente para o cliente o enviam ao seu endereço via mala direta. Outras os utilizam como parte da apresentação comercial em negociações B2B. Não importa o objetivo: sempre existe espaço para material de suporte impresso.
Marketing com folder e panfleto ainda funciona?
Sim, folder e panfleto são estratégias de marketing digital que continuam trazendo maior proximidade entre cliente e empresa e ainda tem a vantagem de serem físicos. Não dependem de internet, redes sociais ou ferramentas de busca para serem publicados.
Boa parte dos consumidores continua vendo com atenção seu correio e abrindo boa parte das correspondências. Quem trabalha com folder por mala direta consegue excelentes resultados, indicam pesquisas. De acordo com levantamento da DMA Statistics, 57% das pessoas que recebem esse tipo de correspondência as abrem e leem.
Outra grande vantagem de materiais impressos, como folder e panfleto, é seu grande potencial de alcance. Por ser offline, ele permite melhor acessibilidade para pessoas mais velhas ou até muito novas que não teriam tanto contato com anúncios.
É importante que a empresa saiba qual a forma ideal de fazer panfletagem para atrair clientes. A distribuição de panfletos pelas ruas é uma das formas mais tradicionais que há no mercado e essa prática não saiu de cena. Mesmo com muitos anos de existência e com novas alternativas eficientes, como é o caso das redes sociais e outros meios da internet, a prática de entregar panfletos tem ainda o seu lugar numa estratégia de marketing.
A entrega de panfletos não é um dos meios mais econômicos para se fazer uma boa propaganda, pois demanda muitos gastos desde a produção dos panfletos até a contratação de uma equipe para fazer a distribuição. No entanto, esse meio de propagação pode ser uma arma interessante quando o objetivo é alcançar diretamente o público de uma localidade específica.
O que é e como se usa o panfleto?
Também conhecido como flyer, o panfleto é uma propaganda mais simples impressa em grandes quantidades. O panfleto é uma folha única que pode ser impressa no tamanho desejado pelo comprador, geralmente um formato A5 ou A4. Sua intenção é passar informações de forma rápida, eficiente e massiva.
Geralmente escolhemos o panfleto quando precisamos divulgar lançamentos e promoções para um grande número de pessoas. Observe boa parte dos mercados que você perceberá que é exatamente essa a estratégia deles. Eles utilizam panfletos com as principais promoções do dia para atrair clientes e gerar interesse em seus outros produtos.
Além disso, eles são rápidos e fáceis de produzir. Graças à simplicidade qualquer gráfica rápida consegue imprimir grandes tiragens do material. O mesmo não ocorre com o folder, que muitas vezes exige um corte diferenciado.
Ideias para marketing com panfleto
É importante saber que o panfleto é um material de consumo rápido. Enquanto isso, o folder possui um material mais sofisticado e produção gráfica que convence o consumidor a “levá-lo para casa” e ler mais tarde. Quem deseja aplicar panfletos com eficiência no marketing precisa elaborar peças que sejam rápidas e fáceis de consumir.
Confira algumas ideias de campanhas usando essa importante ferramenta de marketing:
- Voucher de desconto: é um clássico para a divulgação com panfletos. Crie um voucher promocional e distribua os folhetos em locais parceiros ou até mesmo em casas. Não esqueça de colocar um endereço onde o consumidor pode comprar com esse desconto;
- Divulgação de telefone e outros meios de contato: seus clientes costumam ir na loja perguntar sobre as novidades? Se eles tivessem seu telefone seria muito mais rápido e simples comprar. Crie um panfleto com essa informação e coloque um em cada sacola de compras;
- Novidades da semana: negócios com alta rotatividade de produtos podem aproveitar os panfletos para divulgar o que acabou de chegar e manter o interesse do cliente.
Aproveite essas ideias em sua loja para trazer mais vendas.
Foque na produção de panfletos voltados para a venda
Caso você ainda não saiba como fazer panfletagem de forma eficiente e correta, anote aí: primeiramente você precisa saber que o panfleto é uma estratégia de guerrilha. Por isso ela deve ser sua principal arma para conseguir convencer as pessoas do quanto vale a pena comprar seus produtos ou ir conhecer a sua empresa.
Você precisa fazer um material que seja capaz de levar as pessoas a utilizá-lo para obter o produto ou serviço que está sendo anunciado. Uma situação que costuma ser recorrente com entregadores de panfletos ocorre quando a pessoa que o recebe lê brevemente e simplesmente o joga no lixo logo à frente. É preciso que essa realidade seja mudada e que a panfletagem seja benéfica para sua empresa.
Busque o local ideal para a distribuição
Dentre os erros mais comuns de pessoas que fazem panfletagem, seja com folder ou panfleto, esse lidera: ficar em frente a sua própria empresa para distribuir seus materiais de divulgação. Essa técnica não apresenta resultado algum, gerando apenas mais gastos para você. As pessoas que passam por ali com certeza já viram a sua empresa lá, talvez até já conheçam um pouco mais e isso foge totalmente do objetivo da panfletagem, que é trazer pessoas que são de outros locais para conhecer e comprar os seus produtos ou serviços.
Anota essa dica: procure um local que seja mais afastado de sua empresa, podendo ser até mesmo em outro bairro ou cidade, para começar o seu trabalho de panfletagem.
Mire o seu foco em ruas e locais de muito movimento, praças ou até mesmo locais em que as pessoas têm o costume de frequentar para comprar produtos (isso pode aumentar ainda mais a sua taxa de conversão em futuras vendas).
Os eventos regionais, por exemplo, são grandes oportunidades para que você tenha uma distribuição de panfletos eficiente, já que você poderá usufruir de uma grande quantidade de pessoas agrupadas em uma mesma área e isso facilita muito o seu trabalho na hora de fazer panfletagem.
Pratique a interação com as pessoas durante a panfletagem de seu folder ou panfleto
Para que a panfletagem de seu folder ou panfleto seja feita de modo a beneficiar e surtir o efeito positivo para a sua empresa, deve-se buscar tirar o máximo de proveito do momento e buscar a interação com as pessoas que estão passando pelo local.
É importante a recomendação para que as pessoas irem até a empresa, perguntar a elas quais são as necessidades delas em relação àquela área e tentar ao máximo passar confiança às pessoas durante a entrega dos panfletos.
É claro que durante o seu trabalho de panfletagem o tempo fica curto para que haja uma conversa com as pessoas, portanto é importante dar ao menos um “bom dia”, “boa tarde” ou algum outro tipo de saudação à pessoa antes que seja entregue o panfleto.
Busque uma empresa para distribuir seu folder ou panfleto
Para as pessoas que precisam fazer a panfletagem de folder ou panfletos e ir às ruas para que seja feito o trabalho, porém não tem tempo disponível, há a alternativa de recorrer a opção de contratar empresas especializadas na distribuição de panfletos.
Essas empresas estão no mercado com o propósito de prestação de serviços para todas as pessoas ou empresas que desejem começar a investir nesse modo de publicidade porém não possuem uma equipe que seja capacitada e apropriada para isso.
Talvez ainda não haja uma empresa especializada para a panfletagem em sua cidade, mas elas estão avançando em nível satisfatório, surgindo em várias regiões e contando com pessoas preparadas para a distribuição de panfletos nas ruas com o foco no que a empresa contratante necessita e deseja alcançar.
Essa pode ser, então, a opção para que você invista na panfletagem sem a necessidade de ir às ruas, podendo focar esse tempo em sua empresa. Contrate os serviços de uma empresa especializada em panfletagem e analise os resultados que você poderá alcançar com a sua campanha através de panfletos.
Qual o tipo de papel a ser usado na impressão de panfletos?
Quando o assunto é a qualidade final de um material gráfico, nem sempre todos os detalhes são lembrados para serem levados em conta. Por mais que pareçam pequenos, esses detalhes são capazes de influenciar diretamente no resultado final. Um deles é a escolha do papel ideal para que você tenha o resultado que busca.
Cada tipo de papel usado para a panfletagem possui as suas características próprias de textura, composição e aspectos que devem e podem ser usados em busca da otimização da produção de seu material impresso. Agora você irá conhecer quais os tipos de papel e as suas principais indicações para realizar suas impressões gráficas.
- Papel jornal. Esse tipo de papel pode ser encontrado em rolos para prensas rotativas ou em folhas lisas para serem usadas em prensas planas para a impressão comum. A sua base é a pasta mecânica de alto rendimento, com altura e opacidade adequadas. A superfície do papel jornal é variável, podendo apresentar algumas características que se diferem. Algumas superfícies costumam ser mais ásperas, outras já são mais lisas e até mesmo acetinadas. Esse tipo de papel costuma ser bastante usado para tiragens de jornais, revistas, livros, materiais promocionais, folhetos, talões e blocos em geral.
- Papel Offset. Esse tipo de papel é utilizado para as impressões offset, na produção de livros, jornais, panfletos, selos e outros trabalhos de impressão que façam parte desse mesmo estilo. O papel offset é indicado para papel timbrado e bloco de notas por conta da necessidade da escrita ou de anotações no material. Sua característica forte é a alta durabilidade e a sua resistência à umidade: por ser produzido para ser impresso em larga escala e com custo baixo, o papel offset possui um acabamento liso que remete ao papel sulfite, porém com qualidade superior. Alguns fabricantes costumam fazer um produto com maior qualidade e geralmente mais branco, dando a ele um nome comercial em específico.
- Papel Couchê. O nome desse papel vem do francês e o seu significado é “camada”, a característica que dá um brilho a mais ao papel. A finalidade desse revestimento é deixar a superfície do papel ainda mais lisa e uniforme, podendo ser aplicada em uma face ou em ambas as faces do papel. Você pode escolher o papel couchê brilho ou o fosco.
- Papel Couchê Brilho. A versão do papel couchê com brilho apresenta um revestimento com alta lisura e brilho, sendo capaz de refletir mais luz. Por esse motivo o papel couchê não é indicado para materiais de leitura mais densa, mas sim para dar o destaque necessário a imagens e cores. Sua indicação costuma ser para capa e miolos de catálogos, folders, panfletos, sacolas e cartões de visita.
- Papel Couché Fosco. A versão fosca do papel couchê é capaz de absorver mais luz, permitindo que a cor fique mais pura e que o material tenha um ar de sofisticação. Esse detalhe é indicado para a produção de panfletos, cartazes e cartões.
- Papel Reciclato: O papel reciclato é o papel sulfite ou offset que passou pelo procedimento de reciclagem. Há também a produção de papéis que pareçam ser de reciclagem mas que não passaram pelo procedimento. Esse papel é indicado para a impressão de bloco de notas, papel timbrado, impressões finas em livros de arte, obras de arte, efeitos de porcelana, impressão em jato seco e outros trabalhos. O papel Reciclato é perfeito para quem busca transmitir o conceito de sustentabilidade para o seu material impresso. A desvantagem do papel reciclato é o seu custo mais elevado em relação aos demais por conta do processo de produção ser relativamente novo e também por fazer parte da categoria de papéis especiais.
- Papel kraft: Esse é o nome genérico dado a alguns papéis que são produzidos com celulose não branqueada. A cor natural do Kraft é parda, podendo apresentar variantes nas cores castanho, laranja e amarelo. Pode ser encontrado também nas cores azul, alisado ou monolúcido. O papel kraft costuma ser bastante utilizado em embalagens de produtos como o açúcar, além de sacolas e sacos. Pode apresentar variações, como kraft Branco ou kraft em multifolhas.
- Papel revista. Esse tipo de papel apresenta uma alta resistência capaz de permitir uma rápida impressão, característica que é exigida pela indústria gráfica para a produção em grande escala. Mas a qualidade de impressão não é o seu ponto forte, pois pode apresentar brilho e a facilidade de amarelamento do papel. Esse tipo de papel é bastante utilizado na produção gráfica de revistas ou outros tipos de publicações de vida curta.
- Papel fotográfico. O papel fotográfico é feito com base couchê, porém com um revestimento a mais feito de polietileno. Esse papel apresenta características que permitem a impressão de fotografias e imagens com excelente qualidade. Ele é bastante durável e resistente, estando disponível nas opções fosca ou brilhante.
Com essas informações você já conhece os principais papéis que são utilizados na impressão gráfica, podendo escolher qual o tipo que melhor se encaixa no produto que você deseja criar.
É importante que seja levada em consideração a tiragem do material, já que quanto maior for o número de impressões, maior será o custo relativo do papel. Ao fazer pequenas tiragens, por exemplo, a diferença de preço pode compensar o uso de um papel mais caro se a empresa levar em conta o valor subjetivo que a qualidade do papel poderá agregar ao produto final.
A importância do tipo de papel para a criação de um folder
As empresas pretendem transmitir uma mensagem que cause impacto por meio de materiais gráficos, portanto é importante saber escolher o tipo de papel e todo o conjunto da arte gráfica para a boa impressão de um folder. O brilho, o peso e a textura do papel podem ser capazes de transmitir sofisticação e segurança.
Folder em reciclato 240g
Um folder nesse papel demonstra a preocupação ambiental da empresa com o uso consciente dos materiais gráficos, podendo ser personalizado com corte especial, furos e cobertura de laminação fosca. Esses acabamentos fazem toda a diferença ao se criar um folder.
Folder em couchê
O couchê é o papel favorito para a maioria dos materiais impressos. Devido à sua resistência, textura lisa e gramaturas, o papel permite a aplicação de acabamentos e coberturas variadas. A cobertura mais utilizada em folders é a verniz frente e verso, capaz de proporcionar um brilho extra ao papel, e a laminação fosca, que faz justamente o contrário: garante um visual fosco e opaco ao material, passando um aspecto de sofisticação.
Folder em supremo 300g
O papel supremo traz consigo um grande diferencial: sua aparência levemente fosca quando combinada com a rigidez da gramatura 300g faz com que esse papel se torne um material requintado e elegante para folders.
Folder metalizado
As opções de papéis metalizados para folder são: metal premium e supremo metalizado. Geralmente a gramatura é 300g para que a aplicação das máscaras não danifique o papel. Esse efeito metalizado é ideal para a divulgação de produtos e serviços com sofisticação e elegância, garantindo os olhares das pessoas facilmente pelo seu brilho.
Principais tipos de folder para publicidade
Resumindo bastante, o folder é um material impresso que possui uma ou mais dobras. O nome frequentemente é confundido com o folheto, que é, na verdade, um panfleto com uma folha só, que contém todas as informações que a campanha deseja passar. Geralmente o folheto tem um tamanho menor, podendo ser uma A5 ou até A6.
Folder promocional
Possui duração e objetivo bastante específico. Sua função é promover uma campanha, promoção ou ação da empresa. Pode ser usado, por exemplo, em um mês especial de descontos ou até mesmo lançamento.
Quem utiliza esse tipo de impresso precisa de novos impressos todas as vezes que realiza uma nova campanha. Por isso, sua quantidade precisa ser calculada da forma mais exata possível para evitar falta ou exageros.
Folder institucional
Também chamado de folder de auxílio à venda, seu principal objetivo é promover a imagem da empresa e servir de apoio visual durante apresentações e parcerias. Portanto, contém dados mais duradouros e não precisa de atualizações tão frequentes. Negócios B2B, imobiliárias e colégios gostam desse tipo de material em especial, já que ele pode ser “deixado” no cliente ou entregue a clientes-chave para um período de consideração.
Quais negócios podem usar impressos atualmente?
Praticamente todos! Os materiais impressos são tão versáteis que podem ser adaptados para a realidade e necessidade de cada um. De varejos a serviços, qualquer um consegue utilizar-se deles. Mesmo pequenos empreendedores têm adotado a ferramenta para conseguir mais clientes, vendas e visibilidade.
Alguns até combinam essa estratégia com seu marketing digital, aproveitando parte do texto para divulgar suas redes sociais ou fazer conversões no site. Com a popularização do uso do QR Code propagandas criativas dessa maneira estão ficando ainda mais fáceis.
Confira alguns exemplos de negócios que podem e devem aderir ao formato de material impresso:
- Cafeterias, padarias e restaurantes: costumam distribuir seus impressos em locais de passagem de pessoas, divulgando seus benefícios, produtos e endereço rapidamente;
- Cabeleireiros: aproveitam o material para divulgar seus combos, pacotes e serviços mais exclusivos. Permitem que o cliente se informe, mesmo que não queira passar muito tempo no salão e ainda oferecem material informativo sobre cuidados com o cabelo após o procedimento;
- Tatuadores: usam os impressos como portfólio, ajudando o cliente na hora da escolha e evitando pressioná-lo durante o primeiro contato;
- Academias e personal trainers: usam os esses impressos para promover novos programas e modalidades, mostrando benefícios e vantagens de treinar com eles;
- Escolas: aproveitam o material como apoio durante a visita escolar por pais interessados em matrículas. Ao inserir site e redes sociais no impresso elas conseguem continuar o contato após essa primeira visitação de forma não invasiva.
Dicas para criar um folder ou panfleto eficiente
E aí, será que seu negócio deve usar um desses materiais para sua divulgação? Caso a resposta seja sim ainda trouxemos algumas dicas para conseguir os melhores resultados possíveis, confira.
1. Escolha um objetivo para a comunicação
Primeiramente defina se quer imprimir um material institucional ou promocional. Depois pergunte-se: por que você gostaria de produzir isso? Tenha um objetivo específico para que você consiga julgar a qualidade da arte mais tarde.
Alguns negócios, por exemplo, podem escolher divulgar suas promoções do mês. É algo específico e fácil de conferir quando a parte visual estiver pronta. Você também pode escolher mostrar sua visão, missão e valores para possíveis parceiros comerciais ou incluir vantagens que possam atrair o cliente para a loja.
2. Siga a identidade visual da empresa
Na correria do dia a dia é muito fácil cair no erro de encomendar alguns impressos padrões da gráfica ou até mesmo com um layout padrão comprado na internet. Mas esse é um grande erro! Lembre-se que eles também servem como suporte visual para sua empresa.
Ele sempre deve ser produzido levando em consideração sua identidade visual. Seja cuidadoso com cores, fontes e, principalmente, ao adicionar seu logo. O melhor é contratar uma agência de propaganda para elaborar o material da forma mais eficiente para você.
3. Faça um texto sucinto e fácil de compreender
Apesar de possuir quantas dobras você quiser, o material impresso ainda é limitado no quesito texto. Mesmo que ele tivesse o tamanho de um livro de 200 páginas não faz muito sentido para uma estratégia de marketing escrever tanto assim.
Tudo que estiver no seu impresso precisa ser simplesmente de compreender e rápido de depreender. Sempre que possível inclua texto na forma de tópicos ou parágrafos curtos. É a melhor forma de prender a atenção do possível cliente por alguns minutos assim que ele receber seu material.
4. Inclua um CTA e informações de contato
O famoso call to action, sobre o qual falamos tanto no marketing digital, sempre precisa estar presente em materiais impressos. É ele que finaliza seu trabalho e leva o cliente a uma decisão de compra ou pelo menos a uma visita ao seu espaço.
Junto dele você nunca deve esquecer das informações de contato. Além de telefones, inclua site, redes sociais e tudo que ajudar seu consumidor a saber mais sobre você, seus serviços ou produtos.
5. Crie uma estratégia de distribuição do panfleto ou folder
A forma de distribuir seu material é tão importante quanto seu layout ou texto. Defina onde e como distribuir, seja em ações, entregando durante feiras ou em lugares movimentados, ou em visitas comerciais. O que importa é que você leve esse conteúdo tão rico até seu possível público-alvo.
No caso de ações mais parecidas com as “panfletagens” é interessante pensar em parcerias. Tente distribuí-lo em lojas ou espaços em que seu público frequente, ou atém em condomínios, para ser mais assertivo na comunicação e conseguir mais conversões.
E sobre folder digital. Você já ouviu falar?
O folder digital ou virtual foi criado com o objetivo de informar e divulgar produtos de uma determinada empresa ou marca, colaborando em campanhas de marketing. A palavra folder é um termo que surgiu do inglês “fold”, que significa “dobra”. Essa referência remete ao início de sua utilização como um produto dobrável e impresso, estando sempre presente em estabelecimentos e nos mais diversos consultórios.
A principal característica de um folder é que não há um formato padrão para sua elaboração, ou seja, a empresa fica livre para criar seu material de divulgação da forma que for mais condizente com o público-alvo que deseja alcançar.
Em tempos atuais, o folder em formato digital é responsável por desempenhar um papel de grande valia nas estratégias de inbound marketing de um negócio. Além do mais, esse tipo de material é de grande importância na conversão de leads em clientes, assim como de clientes em consumidores “fiéis”, sendo capazes de promover a divulgação “boca a boca” dos produtos ou serviços que são oferecidos.
Portanto, é fundamental que o empreendimento se permita usar e abusar da criatividade, sempre em busca de criar uma conexão ininterrupta com seus consumidores.
Mas afinal, qual é a importância de um folder digital para a sua marca?
A importância de um folder digital para a sua marca é refletida na comunicação simples e direta com seu consumidor, além de ser de fácil distribuição e de expor rapidamente todas as informações que são mais relevantes sobre a empresa ou o produto.
Esse material geralmente é considerado um cartão de visitas, agindo como intermediador entre a empresa e o cliente, tendo consigo a responsabilidade de carregar a identidade visual, os valores e a visão do empreendimento em busca de conquistar o consumidor.
Como criar um folder digital para alcançar seu público-alvo?
É preciso conhecer algumas regras para criar um folder digital para alcançar seu público-alvo, por mais que não tenha um formato padrão a ser seguido. Algumas regras precisam ser seguidas para que o cliente seja capaz de entender mais facilmente o que está sendo vendido antes de entrar em contato com a empresa, o que melhora também a sua relação com o branding content.
Passo a passo para a criação de seu material digital
Alguns pontos precisam ser levados em consideração quando a empresa busca divulgar sua marca contando com a criação desse tipo de peça, portanto, siga esse passo a passo:
- Clareza em relação ao conceito que deseja transmitir
No planejamento de um bom folder digital, toda a equipe criativa e de marketing da empresa precisa focar na mensagem e no objetivo da estratégia para beneficiar a marca.
- Definição de sua persona “ideal”
Em grande parte das vezes, mesmo a persona não sendo ainda seu cliente, já possui as características mais importantes para o sucesso da marca. É preciso que as dores que a persona deseja sanar sejam levadas em consideração, assim como os motivos que a levam a procurar sua empresa para a resolução desses problemas.
- Criação de conteúdo de valor
As informações mais essenciais de seu produto ou serviço precisam ser levadas em consideração e serem expostas no material. Estratégias de copywritings, storytelling ou gatilhos mentais que alcancem diretamente a dor do cliente devem ser levados em consideração, oferecendo caminhos para que seus problemas sejam resolvidos.
- Personalização e design de layout
O design gráfico é fundamental para a criação da logomarca que vai estar presente no material de divulgação. No entanto, o nome da empresa e a identidade visual também precisam ser criadas de modo criativo.
- Informações de contato
Saber onde a empresa está localizada e como entrar em contato para tirar possíveis dúvidas, realizar compras e solicitar orçamentos são informações que contam para a conversão de mais clientes. Aproveite e insira um direcionamento para as redes sociais e site da empresa, com canais de atendimento ao cliente.
- Revisão final
Esse é o momento pré-lançamento. Hora de realizar uma revisão geral em todo o conteúdo para verificar se não há erros. É importante que o folder esteja 100% perfeito para que possa passar a confiança que o cliente precisa naquele momento.
O que deve ser evitado na criação desse tipo de material?
É necessário que alguns pontos sejam analisados e, se necessários, evitados na criação de um material desse tipo para que o sucesso com a peça seja alcançado, sendo eles:
- Diversidade de fontes – é importante usar, no máximo, 3 fontes diferentes em um mesmo material. Uma quantidade maior de fontes distintas acaba dificultando a leitura de seu cliente, colaborando para sua desistência em consumir as informações mais importantes.
- Imagens em baixa resolução – fotos com baixa qualidade podem contribuir também para o afastamento da conversão desse lead, além de que a imagem da empresa pode parecer não tão cuidadosa com suas demandas.
- Evite o uso de textos longos – a estratégia de um folder não é a mesma de um blog post, portanto é preciso que o material seja de consumo mais rápido e de grande impacto. Evite fazer textos com informações demasiadas e que podem ser tratadas em outros conteúdos da empresa.
Principais vantagens do folder digital como estratégia de marketing de conteúdo.
Com novas possibilidades de originalidade e inovação no universo online, aumentaram as vantagens do folder digital como estratégia de marketing de conteúdo. Veja as que se destacam:
- Envio por e-mail: o folder em formato digital pode servir como uma “recompensa” na assinatura de e-mail marketing de sua empresa. O conteúdo mais interativo e dinâmico é capaz de prender a atenção do cliente, motivando a compra daqueles que já conhecem a marca.
- Navegação intuitiva: uma peça com botões clicáveis pode ser elaborada, contendo informações capazes de redirecionar as páginas, aumentando as visitas e também o tráfego orgânico.
- Uso de áudios e vídeos: o folder em formato digital permite que sejam incluídos vídeos e áudios para a substituição de textos, podendo cativar ainda mais o usuário.
E como fica o material impresso?
Você pode estar se perguntando como fica o folder impresso após ler tantas vantagens sobre o folder digital. O material impresso ainda desempenha uma parte muito importante do marketing para a promoção de seu negócio ou serviço, portanto não deve ser deixado para trás.
Para alguns públicos, principalmente para um público mais velho, pouco afeito à tecnologia, um material impresso ainda é fundamental. Uma peça impressa também pode ser mais rápida e prática de ser distribuída, dependendo da situação, como quando se está num estande de vendas, por exemplo.
Quando projetado da maneira adequada para a atração de seu público-alvo, o folder impresso pode ser algo interessante, despertando a curiosidade de um cliente em potencial para pegá-lo. O design, a escolha do papel e o acabamento são capazes de transmitir um toque de profissionalismo e qualidade ao material, causando boa impressão em quem o recebe, contribuindo para uma boa percepção da empresa.
Quando bem elaborado e com conteúdo eficaz, um material impresso torna-se difícil de ser ignorado.
Marketing online: o que é, vantagens e dicas de estratégias para alavancar o seu negócio
Simplificando bastante, o marketing online usa meios digitais para levar uma mensagem até seu possível consumidor. Isso pode ser através de uma imagem, texto, vídeo ou conjunto de mídias em diversos meios de comunicação.
Para algumas marcas sua estratégia digital se resume a posts no feed das redes sociais mais utilizadas. Para outras, é uma complexa rede de anúncios e conteúdo orgânico com o objetivo de gerar uma venda ou cadastro.
A definição da estratégia e de qual caminho seguir depende bastante do tipo de negócio e seu objetivo. De qualquer forma, quem trabalha com estratégias digitais tem uma variedade ampla de meios de comunicação para escolher. Trouxemos abaixo algumas das principais maneiras de usar o marketing online.
1. Marketing online com gerenciamento de redes sociais
Existem muitas redes sociais na internet. Dentre as 20 redes mais usadas no mundo pelo menos 10 delas possuem mais de 100 milhões de usuários.
O gerenciamento de redes sociais pode englobar conteúdo para Instagram, Facebook, LinkedIn, Youtube, Pinterest e o que mais se encaixar com o público do seu negócio. E uma de suas grandes vantagens é de permitir criar um relacionamento com o possível consumidor.
Em geral, usamos as redes sociais como parte de uma estratégia mais ampla de marketing de conteúdo. Os posts e vídeos ajudam a levar informação e entretenimento para o consumidor, além de novidades da sua área. Como resultado, suas chances de comprar aumentam muito.
2. Marketing SEO para site
Um site sem SEO dificilmente trará grandes resultados para seu negócio. SEO é um conjunto de ferramentas e estratégias que deixam a página da web mais amigável para ferramentas de busca, como o Google. Assim, quando alguém pesquisar uma palavra-chave relacionada a você, seu portal estará entre os primeiros resultados.
Quem ainda está pensando em implementar SEO precisa saber que ele é uma das principais fontes de tráfego para sites. Ferramentas de busca recebem milhares de pesquisas diariamente. Dentro de todas as centenas de resultados, os primeiros são os que recebem boa parte dos cliques.
Um site otimizado permite ser encontrado com facilidade e até gerar mais vendas. Tudo sem sequer precisar anunciar no Google para estar em primeiro lugar.
3. Marketing de conteúdo online
Os tempos da propaganda unilateral acabaram. O consumidor não deseja receber uma promoção que deve convencê-lo a comprar. Ele quer ser informado, entretido e, mais que tudo, quer conteúdo que traga valor para seu dia a dia. Sem isso você dificilmente conseguirá seguidores para sua rede social ou até mesmo leitores para o blog.
O marketing de conteúdo é uma estratégia mais ampla que abrange todos os pontos de contato da marca com o consumidor. Através dele oferecemos informações relevantes para esses possíveis clientes, permitindo o início de um relacionamento duradouro.
Ele pode ser usado em todas as etapas do funil de compra. Informativos, tutoriais e curiosidades, por exemplo, ajudam a atrair quem ainda não decidiu que precisa do seu produto ou serviço. Aos poucos esse mesmo conteúdo ajuda a mostrar seus diferenciais e convencer sobre sua necessidade de comprar.
4. Email marketing
Talvez você tenha uma rica ferramenta de marketing pegando pó em uma planilha de Excel. Saiba que seus contatos de e-mail permitem usar uma estratégia bastante popular: o email marketing. Ele consiste em enviar mensagens para quem já possui algum tipo de relacionamento com seu negócio e ajudá-lo a atravessar o funil de compras.
Além de não ser uma forma de comunicação invasiva, o email ajuda a manter o relacionamento com o consumidor, mesmo depois de se vender algo para ele. Mas para ter uma estratégia eficiente é importante trabalhar sempre com listas próprias. Nada de comprar ou pegar de outra marca que você também administra, algo que pode prejudicar muito seu alcance e resultados.
Seu negócio realmente precisa de marketing online?
“Trabalho com algo muito específico e local, não preciso desse marketing online”. Se você pensa assim, é porque nunca experimentou os benefícios desse tipo de estratégia. A realidade é que hoje em dia todos precisam estar na internet ou perdem oportunidades.
Através do digital você consegue acesso a:
- Informações quase ilimitadas sobre seu público;
- Leads e contatos realmente interessados no que você vende;
- Relacionamento com consumidores.
Você consegue se comunicar com todos, mesmo que não estejam no mesmo país que você! As possibilidades do marketing digital são praticamente infinitas. Tudo feito com estratégias que são facilmente mensuráveis.
Ao invés de gastar seu orçamento em um outdoor que pode ou não trazer clientes e tem um custo mais alto, vale muito mais a pena investir em conteúdo e tráfego pago. Quando sua campanha terminar você ainda conseguirá avaliar que tipo de pessoas interagiu, sua faixa etária, localização, gênero e muito mais.
Essa eficiência tem feito com que milhares de marcas comecem sua estratégia digital. Ou seja, seu concorrente provavelmente já está na internet conquistando pessoas. Vai esperar muito para começar também e colher os verdadeiros resultados do marketing online?
O que é e-mail marketing e como essa estratégia pode ajudar a sua empresa
Em um mundo de redes sociais o e-mail marketing tem perdido cada vez mais visibilidade. Alguns pensam que ele está morto ou em decadência, outros dizem que ninguém abre e-mail mais. Mas será verdade?
Por aqui somos fortes defensores das estratégias de e-mail. Sabemos que se forem bem aplicadas elas possuem potencial enorme. Pelo menos é assim que funciona para quem não trabalha com spam ou marketing invasivo para sua lista de contatos.
Basicamente, essa ferramenta utiliza táticas e ações para fazer com que as mensagens certas cheguem no público certo. O disparo ocorre por ferramentas de automação, como o RD Station.
Quer saber por que ele é tão eficiente? Praticamente todo mundo que usa a internet tem um e-mail. Usado para os mais variados tipos de cadastros, ele é essencial para quem quer navegar e usufruir da web. Por isso, aproveitar o endereço para enviar mensagens que possam gerar uma venda é tão importante para marcas.
Entenda mais sobre as vantagens de usar estratégias de e-mail abaixo.
Benefícios de usar e-mail marketing
Já sabia que esse é o terceiro canal de comunicação mais usado por empresas? Ele só perde para sites e redes sociais, algo que qualquer um que deseje ganhar visibilidade online precisa ter.
Trouxemos os principais motivos para começar a investir em estratégias de e-mail e trazer ainda mais sucesso para sua publicidade. Venha conosco para saber mais!
1. Baixo custo de implementação do e-mail marketing
Antes de veicular uma campanha de marketing tradicional é preciso lidar com vários custos. De impressão e desenvolvimento à distribuição, a soma final pode ser um valor bastante alto para uma simples campanha de panfletagem. O e-mail marketing é um pouco diferente e quem o utiliza vai perceber que consegue economizar bastante.
Os anúncios enviados por e-mail sequer precisam de um orçamento para campanhas pagas, como acontece com as redes sociais. O único valor que você precisa levar em consideração é da ferramenta de disparo, algo que varia de acordo com o número de contatos.
Essas ferramentas possuem um custo mensal para sua operação. No entanto, o investimento certamente valerá a pena quando você começar a experimentar os resultados.
2. Trabalha com um público que já é familiar
Em geral, empresas trabalhando com listas de e-mails de pessoas que já tiveram algum tipo de contato com a marca. Isso pode ser através de formulários no site, cadastros para newsletters, cadastros para compra, entre outros meios.
O que importa é que todas as pessoas com quem você fala através do e-mail possuem algo em comum: conhecem a marca e já possuem algum tipo de interesse nela. Caso contrário não teriam deixado seu endereço de e-mail em troca de alguma informação, download ou até mesmo na tentativa de fazer uma compra.
Quando planejamos o marketing de conteúdo conseguimos convencer os usuários a pedirem para receber malas diretas digitais. Ou é assim para quem une diversas estratégias de marketing digital para conseguir sua lista de leads.
Algumas empresas trabalham com listas e bancos de dados comprados. Não recomendamos esse tipo de ação, já que a compra cria uma lista fria. Ou seja, de pessoas que nunca interagiram com sua marca e que sequer têm interesse nela.
3. Segmentação precisa de público de e-mail marketing
Já realizou uma campanha paga nas redes sociais e desejou poder direcionar ainda mais suas mensagens de acordo com as ações do usuário? O e-mail marketing pode ser ainda mais preciso! Muitas ferramentas conseguem avaliar a etapa do funil de compra, comportamento do consumidor, entre outros.
É possível enviar promoções somente para quem comprou uma categoria do site. Também é possível segmentar pelas ações que o usuário tomou dentro do e-mail, como abertura, cliques, entre outros.
Quanto mais e-mails você disparar, melhor será sua segmentação e mais você entenderá seu lead. Então invista em diversos disparos para conseguir detalhar seus envios e conquistar o cliente no momento certo.
4. Trabalha com fidelização de clientes
Poucos canais de comunicação conseguem seguir o consumidor depois que ele foi convertido. Com estratégias de e-mail é possível criar campanhas voltadas para fidelização, lembrando o cliente de que ele pode comprar novamente.
As maiores lojas de comércio digital já trabalham dessa forma. Fique atento da próxima vez que comprar algo online. Em algumas semanas você certamente receberá um e-mail com as novas ofertas, em geral voltadas para o setor de seu interesse.
Contanto que o negócio use comunicações personalizadas, as chances de conseguir uma conversão dessa forma são altas. Além disso, os e-mails ajudam a empresa a ser lembrada pelo consumidor. Quando ele precisa de novos produtos ou serviços certamente entrará em contato.
5. Gera tráfego para o site
Depois de horas pesquisando e refinando seu artigo ele foi ao ar no blog. É uma verdadeira obra prima, falta pouco para ganhar um prêmio Nobel da literatura, mas horas depois chegou a notícia: ninguém havia lido. Especialmente sites novos que ainda não possuem um SEO forte sofrem com esse problema e pode demorar um pouco para que eles se posicionem.
Felizmente, existe uma forma rápida de disseminar conteúdo, levar tráfego para o site e ainda gerar leads mais satisfeitos: usar e-mail. Fazer um disparo para sua base de contatos com os novos conteúdos da semana gera tráfego e ainda informa.
Dessa maneira você mostra para o lead que não quer só vendas. Está em uma busca constante por gerar valor para seu consumidor.
6. Perfeito para marketing interno da organização
Quem disse que o e-mail marketing só serve para se comunicar com consumidores e possíveis consumidores? Ele também tem se mostrado como uma ferramenta eficiente para o marketing interno de organizações. De avisos a novidades e comunicados, tudo pode ser enviado por e-mail.
Ele também ajuda a manter o contato entre a equipe, mesmo quando parte dela encontra-se em home office ou está trabalhando de forma externa. Equipes de vendas, por exemplo, usam os e-mails com frequência. Então por que a gestão e o marketing não podem aproveitá-lo para gerar networking e integração entre a equipe?
Manter disparos internos de rotina também ajuda a aumentar a produtividade e engajamento dos colaboradores.
Que tal utilizar e-mail marketing em sua próxima campanha? É mais um canal de conversão que você abrirá e certamente gerará bons frutos para sua empresa se for feito de maneira correta.
Por que é importante ter um site institucional para sua empresa ou negócio
Talvez seu negócio já tenha sucesso e seja atraente sem estar na internet. Ou ele venda bastante pelas redes sociais sem sequer ter um site. Muitos veem isso como sinal de que o portal em si é desnecessário, talvez até redundante para uma estratégia de marketing. Afinal de contas, em time que está ganhando não se mexe, não é mesmo?
Errado e isso pode estar acabando com suas possibilidades de negócio futuras. Em um mundo cada vez mais digital, uma página na internet é uma ferramenta de vendas e marketing essencial. Quando falamos que você precisa investir na criação de site, não estamos tentando vender um produto. Queremos mostrar como ele é essencial.
Ter seu próprio endereço na web é extremamente vantajoso. Mas não precisa acreditar somente nessa afirmação. Trouxemos alguns motivos para fazer o seu site o quanto antes e conseguir ainda mais resultados com seu marketing digital. Continue lendo para saber mais!
Benefícios de ter um site para sua empresa
Já falamos: ter uma página é necessário para qualquer um que queira se destacar em sua área. Alguns até comparam o endereço web a um cartão de visitas digital. É nele que seu possível consumidor encontrará tudo que precisa saber para conseguir entrar em contato e contratá-lo, fazer uma compra ou até visitar seu espaço físico.
Mas ele é ainda mais versátil, já que oferece uma variedade de informações que simplesmente não cabem em um cartão. Desde serviços oferecidos a catálogo de produtos, seu possível consumidor encontra tudo lá.
E ainda existem outros motivos para investir em um local próprio na web e começar a vender mais. Confira todos eles abaixo.
1. Um site atrai novos consumidores e gera lucro
Sabemos que por trás de qualquer vantagem que o investimento para um negócio traga o objetivo verdadeiro é maximizar o lucro. E isso é completamente compreensível, sua empresa precisa conseguir dinheiro para que ele seja convertido em novos investimentos.
É exatamente isso que uma página na web fará por você: trará novos consumidores ou clientes com interesse real em comprar. Pesquisas indicam que pelo menos 81% dos consumidores fazem buscas online antes de tomar qualquer decisão de compra. Então, você perde essa incrível fatia de mercado quando deixa de aparecer na internet.
Enquanto quem não possui uma página web precisa depender de ligações, indicações e até fachada para vender, outras pessoas já estão aproveitando um vendedor que fica ativo 24 horas por dia.
2. Um site cria credibilidade para o negócio
Trouxemos ainda mais pesquisas para mostrar que esse dado é verdadeiro. Em 2015 a Verisign realizou um survey com consumidores para saber se consideravam o site como algo importante no momento de escolher uma empresa. O resultado foi impressionante: 84% dos entrevistados acharam que ter o portal deixa o negócio com mais credibilidade.
Além de mostrar que a empresa realmente existe, ele também permite mostrar certificações de qualidade e outras provas sociais do serviço ou produto. Existe mais uma vantagem em ter sua própria página e domínio: trabalhar com e-mails personalizados para sua empresa.
Quando conversamos com um vendedor que usa o endereço @gmail.com ele passa bem menos profissionalismo que alguém com endereço próprio. Quanto mais segurança você conseguir passar para o consumidor antes dele entrar em contato, maiores serão as chances de conseguir uma venda.
3. Auxilia a ser encontrado nas buscas com o SEO
Já conseguimos entender que boa parte do público faz buscas online antes de comprar. E como aparecer nos resultados das buscas para potencializar as vendas? A melhor forma é investir em SEO (search engine optimization), um tipo de otimização que mostra ao Google que seu portal é relevante para o usuário.
Isso só é possível para quem tem uma página de internet. As ferramentas de busca analisam dezenas de fatores e pré-requisitos que resultam num nível de qualidade do conteúdo. Caso seja trabalhado com excelência ajudará a trazer mais visitas de forma orgânica para a página.
4. Permite o uso de SEO local
Existe mais uma modalidade de SEO que deve interessar a qualquer dono de negócio: o SEO local. Ele utiliza uma otimização que ajuda a posicionar seu negócio nas buscas realizadas dentro de sua região. Tudo para que quando alguém procurar “dentista belém” encontre sua empresa.
Pesquisas indicam que 4 a cada 5 consumidores usam seus dispositivos móveis ou computadores para procurar empresas próximas. Por isso, com um bom site que esteja otimizado, é questão de tempo para que você apareça entre os resultados das buscas.
O melhor de tudo é que quanto mais vezes você aparecer para um usuário, mais sua marca será lembrada. Eventualmente ele acabará fazendo uma visita ou até mesmo ligando. E quem sabe não acabe visitando seu site e comprando por lá mesmo?
5. Auxilia a melhorar resultados de propaganda paga
Falamos até aqui sobre alguns benefícios de ter uma página web para melhorar o tráfego orgânico para seu negócio. Mas ele também é ótimo para otimizar campanhas pagas e anúncios. Por acaso você já pensou em aparecer entre os primeiros lugares dos resultados do Google não importa a concorrência?
Isso é possível com uma página otimizada que também utiliza Google Ads. Quanto melhor for a qualidade do site design melhores serão os resultados. Isso acontece porque a ferramenta de buscas avalia a qualidade da página mesmo em anúncios. A ideia é mostrar ads que sejam relevantes e de qualidade a todo momento para seus usuários.
Por isso, o custo por clique pode até ficar acessível com um design responsivo e boa velocidade de carregamento.
6. Cria um local para centralizar o marketing de conteúdo
Não só de vendas vive a sua página, ou até mesmo sua estratégia de redes sociais. Tudo precisa de conteúdo de qualidade por trás para convencer o usuário a engajar e navegar. E nada melhor que implementar uma estratégia de marketing de conteúdo usando um portal.
Nele é possível utilizar um blog para oferecer informações mais aprofundadas sobre aquilo que interessa a seu público-alvo. Para complementar ainda mais essa vantagem, o blog é um complemento excelente, e imprescindível, para o trabalho de SEO. Ele ajuda a posicionar o portal para um número ainda maior de palavras-chave.
Dentro do site também é possível adotar outras estratégias de conteúdo para quem está mais próximo de uma conversão. Um exemplo é incluir páginas ou botões para download de e-books e catálogos para quem chegou ao estágio de consideração ou decisão e gostaria de saber mais.
Como escolher o melhor tipo de site para sua empresa?
Para escolher o melhor tipo de site para a sua empresa você deve, primeiramente, saber qual o objetivo do seu negócio na internet. É necessário que haja a compreensão das metas e dos resultados esperados com a sua presença online, para, então, partir para aspectos mais técnicos sobre a diferença entre os tipos de site.
Com certeza você não abriria um escritório ou uma loja física em seu bairro caso isso não estivesse alinhado às estratégias de seu negócio, certo? De modo igual, é preciso que você tenha total entendimento sobre o que quer na internet, para que possa partir para a escolha dos formatos que sua página terá.
Confira como funcionam tais canais, qual a sua finalidade e como são capazes de atender às demandas de sua empresa.
Tipos de sites para empresas
Ao associar as características dos tipos de sites para empresas aos objetivos de seu negócio, torna-se mais fácil o entendimento sobre qual dos sites é o mais recomendado de acordo com sua necessidade. Veja os detalhes sobre cada um dos formatos e descubra qual o mais indicado para seu perfil.
- Institucional
Fazendo uma comparação simples, podemos afirmar que o site institucional é o seu escritório no universo web. Portanto, o espaço virtual precisa dispor das principais informações sobre o seu negócio. Conhecido também como site empresarial ou tradicional, a sua finalidade principal é levar informação aos seus visitantes sobre os dados básicos da empresa.
Geralmente, um site institucional contém páginas, como:
- Home – página de recepção do seu escritório virtual;
- Quem somos – página que contém informações sobre o que é o negócio, histórico da empresa, equipe e outros dados;
- Produtos ou serviços: páginas contendo o que a empresa vende;
- Cases – onde são contadas as histórias de sucesso de clientes;
- Blog – página onde estão os artigos que a empresa produz sobre diversos assuntos, essenciais para um bom posicionamento nos mecanismos de busca;
- Contato – página onde se disponibiliza informações da empresa, como: telefones; redes sociais, e-mails e qualquer outro tipo de forma de contato existente.
Esse formato de página é capaz de atender muito bem as empresas de pequeno, médio e grande porte, devido à fácil adaptação frente a diferentes demandas técnicas e também de produção de conteúdo.
- Site one page
Um site one page reune numa página única de rolagem todas as principais informações sobre a empresa, expondo-as de maneira objetiva direta e clara, com canais para contato expostos de maneira a ser encontrados com facilidade pelos visitantes.
Contando com uma estrutura mais enxuta, o site one page ganha pontos positivos quando refere-se ao investimento e à sua manutenção, sendo esse um dos motivos pelo qual o site é recomendado para pequenas empresas e profissionais independentes. Porém, por outro lado, por oferecer pouco espaço pode se tornar um desafio para expor todas as informações necessárias, já que o “recado” deve ser transmitido de forma objetiva e marcante. Por isso é importante que seja avaliada a possibilidade de o site one page realmente atender a todas as suas demandas para a presença digital.
Outro ponto que deve pesar na escolha por esse modelo de site é que ele não ranqueia tão bem nos buscadores quanto sites de múltiplas páginas, em que se pode detalhar melhor os que a empresa oferece em páginas específicas para produtos ou serviços.
- Loja virtual
Caso o seu negócio realmente seja fazer vendas pela internet, você precisará de uma loja virtual, conhecida também como e-commerce. Esse ambiente no universo digital funciona tanto para que seja realizada a comercialização de produtos físicos, como infoprodutos e também serviços. Além do mais, há a possibilidade de utilizar diversos tipos de plataformas conforme as necessidades do negócio. Entre as plataformas mais conhecidas para esse fim, estão: Woocommerce, Shopify, Magento e VTEX.
A loja virtual pode ser utilizada tanto por microempresas como até mesmo por gigantes dos negócios. Porém, para isso, é necessária a adaptação da solução de acordo com a demanda da empresa. Seja para os grandes ou para os pequenos, a estrutura de uma loja virtual costuma ser mais elaborada, robusta e complexa do que os outros tipos de sites que citamos até aqui. Portanto, é importante a avaliação criteriosa sobre os investimentos financeiros e também operacionais, além do retorno sobre esse desenvolvimento. Além de se escolher bem a empresa que desenvolverá o site.
- Hotsite
O hotsite é um tipo de site temporário, utilizado na maioria das vezes para campanhas específicas ou eventos. Caso a sua empresa não tenha um site ainda, mas você queira realizar um lançamento pontual, a criação de um hotsite é a saída ideal para você!
Singelo e com baixo custo de investimento, o hotsite é o formato que se adequa perfeitamente aos vários negócios, desde que ele esteja alinhado às suas estratégias.
- Blog
O blog tem como função principal oferecer conteúdos que sejam de relevância para o seu público-alvo e, dessa forma, colaborar para a atração de novos visitantes para o seu tipo de site, ajudando no SEO da página da web. Dessa maneira, as imagens, os textos e também os demais materiais serão publicados com a finalidade de gerar leads e, como consequência, gerar também novas oportunidades de negócios. Porém para que o blog tenha eficácia, ele precisa estar alinhado a uma boa estratégia de marketing de conteúdo, que seja capaz de levar o leitor à ação desejada pela marca.
Por apresentar tamanha versatilidade, o blog é um tipo de website recomendado para empresas que vão desde pequeno porte até grandes empresas. E é também essencial como parte de outros tipos de site, como o institucional e o e-commerce.
- Plataforma de negócios
Por fim, citamos as plataformas de negócios, um tipo de página na web que reúne os mais diferentes públicos – desde consumidores ou até mesmo produtores. Essas plataformas são espaços virtuais desenvolvidos de maneira robusta, capazes de conectar pessoas e formar verdadeiras redes que realizam a interação entre si. Como as plataformas de negócios apresentam complexidade, recomenda-se apenas para empresas de maior porte ou que consigam gerenciar de maneira adequada toda a demanda.
E sobre tipos de site responsivos para mobile, devo investir?
Já que a probabilidade de você estar lendo isso por um celular é alta, pode ser importante o investimento num tipo de site que seja responsivo para mobile. Afinal, ao falarmos do universo mobile, incluímos mais de 58% das pessoas que usam a internet atualmente.
Quando falamos sobre o consumo de produtos e serviços através do celular, observamos um crescimento. Cerca de 30% dos consumidores brasileiros estão optando por fazer as compras utilizando dispositivos móveis. Além do mais, o Google prioriza os sites mobile-friendly, assim dizendo, aqueles que são amigáveis a tais dispositivos.
Agora reflita o quanto a sua empresa pode deixar de ganhar caso o seu site não seja adaptado para esses dispositivos.